Domingo, 02/12 as 8hs iremos realizar uma CAMINHADA EU CUIDO DO MEU CORAÇÃO, saindo da Clínica Família Gardênia Azul chegando até o Bosque da Freguesia, e encontraremos com nossos alunos e alunas do Programa Academia Carioca da Saúde na Porta principal do Bosque da Freguesia. Caminharemos em prol do nosso próprio coração, demonstrando que com a prática regular de atividade física cuidamos do nosso Coração.
E ao mesmo tempo estará acontecendo em Copacabana a CAMINHDA EU CUIDO DO MEU CORAÇÃO no Copacabana Palace até Garota de Ipanema, junto com o pessoal da Sociedade Brasileira de Cardiologista.
Pratique atividade física regularmente, promovendo qualidade de vida e promoção de saúde para toda a população do Rio de Janeiro.
By
Ágata Reis
Programa Academia Carioca - visa desenvolver a prática de atividade física regular; ação educativas e orientação saúde; visitas domiciliares sobre orientação e acompanhamento atividade física e reabilitação, após encaminhado pelo o fisioterapeuta e outro profissional da saúde; práticas artísticas (teatro, música, pintura e artesanato) e organização do planejamento das ações do Programa em conjunto com a equipe de APS e usuários.
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
sábado, 24 de novembro de 2012
Pratique atividade física regularmente
Vamos ficar atentos aos nossos indicadores de saúde!!!!!!!!
Previnindo-se e promovendo atividade física, nos trazem longevidade, e qualidade de vida. FAÇA e pratique exercícios físicos continuamente e regularmente. Caminhe, nade, pedale, dançe, jogue futebol, frescobol, voleibol, basquetebol, handebol, peteca, corra e etc.
Bye
Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/11/participantes-da-serie-viva-mais-leve-perdem-peso-e-tem-melhora-na-saude.html
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Ministério da Saúde realiza mobilização para testagem de HIV
Data de Cadastro: 20/11/2012 as 13:00:56 alterado em 20/11/2012 as 13:10:29
LUTA CONTRA AIDS
Cerca de 70% dos pacientes com aids, que recebem medicamentos pelo SUS, apresentam cargas virais indetectáveis, ou seja, estão vivendo cada vez mais
O Ministério da Saúde, em parceria com estados, municípios e sociedade civil, irá realizar uma mobilização nacional para testagem de sífilis, HIV e hepatites virais (B e C). Durante 10 dias, todas as pessoas que desejarem saber sua condição podem procurar as unidades da rede pública e os Centros de Testagem e Aconselhamento – CTA, em todo o país. A estratégia faz parte das ações que marcam o Dia Mundial de Luta contra a Aids, lembrado em 1º de dezembro, e que foi apresentada nesta terça-feira (20) pelo ministro da Saúde Alexandre Padilha.
Confira a apresentação Secretario de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa.
Confira a apresentação do coordenador da Unaids no Brasil, Pedro Chequer.
Confira apresentação do Diretor do Departamento de DST/Aids do Ministério da Saúde, Dirceu Greco.
Entre as ações, está o lançamento do novo boletim epidemiológico, que traz, como novidade, a inclusão de informações sobre monitoramento clínico dos pacientes, carga viral, contagem de CD4 (situação do sistema imunológico) e tratamento. A ampliação da testagem no pré-natal é um dos destaques. Estudo do Ministério da Saúde com parturientes indica que, em 2004, 63% das mulheres gestantes realizaram o teste. Entre 2010 e 2011, esse índice foi de 84%, um aumento de 21 pontos percentuais.
O boletim mostra ainda queda de 12% no coeficiente de mortalidade padronizado (número de óbitos para cada 100 mil habitantes utilizando-se uma população padrão). A taxa de 6,3 óbitos por 100 mil habitantes em 2000 caiu para 5,6 em 2011.
Cerca de 70% dos pacientes que vivem com aids no Brasil, e que estão em terapia antirretroviral, apresentam cargas virais indetectáveis. Isso significa que as pessoas que têm a infecção e recebem medicamentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) estão vivendo cada vez mais. "O Ministério da Saúde considerou como prioridade trabalhar, não apenas o dia de combate à Aids, como também essa ação de mobilização. A campanha serve para alertar sobre a importância do diagnóstico precoce, com ampliação do acesso da população aos testes rápidos nas unidades básicas de saúde”, frisou o ministro da Saúde Alexandre Padilha.
FIQUE SABENDO - A partir dessa quinta-feira até 1º de dezembro – as unidades da estratégia de mobilização “Fique Sabendo” estarão em todas os estados do país, oferecendo a testagem para HIV/aids, sífilis e hepatites Be C. Com apenas uma gota de sangue colhida, o resultado do teste rápido sai em 30 minutos. A pessoa recebe aconselhamento antes e depois do exame, e em caso positivo, é encaminhada para o serviço especializado.
“O diagnóstico precoce produz dois impactos positivos: o individual e o coletivo. Primeiro, é importante que o paciente saiba que está infectado, isso possibilita um tratamento eficaz e mais rápido, reduzindo os riscos e melhorando a qualidade de vida. Segundo, reduz a carga viral negativa. Viver com HIV não é simples, mas saber é muito melhor", afirmou o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.
TESTE RÁPIDO- Desde a sua implantação em 2005, foi registrado aumento de 340% no número de testes ofertados (de 528 mil, 2005, para 2,3 milhões, em 2011). De janeiro a setembro deste ano, já foram distribuídas 2,1 milhões de unidades do exame. A expectativa é fechar 2012 com a remessa de cerca de 2,9 milhões, apenas para detecção do HIV.
Para a Mobilização Nacional, o Ministério da Saúde enviou às capitais, 386.890 testes rápidos para HIV, 182.500 para sífilis, 93 mil para hepatite B e 93 mil para a C. No total, foram 755.390 unidades de insumos, conforme a solicitação de cada estado. Os testes rápidos para diagnóstico de HIV/aids, hepatites virais e sífilis estão disponíveis, gratuitamente, em toda a Rede Pública de Saúde.
“A política de acesso aos testes tem mostrado estar no caminho certo. Segundo Pesquisa de Comportamentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira (PCAP), a realização de testagem de HIV passou de 20%, em 1998, para quase 40% na população adulta brasileira, em 2008”, observao diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Dirceu Greco.
A realização do teste é recomendada para toda a população, especialmente para alguns grupos populacionais em situação de maior vulnerabilidade para a infecção pelo HIV, como homens que fazem sexo com homens (HSH) (54%), mulheres profissionais do sexo (65,1%) e usuários de drogas ilícitas (44,3%). Isso porque a epidemia no Brasil é concentrada e o país focaliza, prioritariamente, as ações de prevenção do governo federal nessas populações.
DADOS EPIDEMIOLÓGICOS – A taxa de incidência de aids no Brasil tem se mantido nos mesmos patamares, nos anos recentes, embora apresente diferenças regionais. Esses e outros dados epidemiológicos da aids serão destaques do Boletim Epidemiológico que será lançado no dia 1 de dezembro, com números atualizados até junho de 2012. Os dados apontam que a taxa de incidência da aids no Brasil, em 2011, foi de 20,2 por 100.000 habitantes. Nesse ano, foram registrados 38,8 mil casos novos da doença. O maior volume de casos continua concentrado nos grandes centros urbanos.
A região Sudeste apresenta redução nas taxas de incidência de aids de 27,5 casos (para cada 100 mil) - em 2002 - para 21,0 em 2011. Nas regiões Sul, Norte e Nordeste, há leve tendência de aumento. O Centro-Oeste apresenta comportamento similar ao Brasil, ou seja, a epidemia continua no mesmo patamar.
A taxa de prevalência (percentual de pessoas infectadas pelo HIV), em 2010, foi estimada em 0,42%. Em relação à mortalidade por aids, o país apresentou média de 11.300 óbitos por ano na última década. O coeficiente de mortalidade padronizado (número de óbitos para cada 100 mil habitantes utilizando-se uma população padrão) vem apresentando queda. Enquanto em 2000, era de 6,3, em 2011 o número registrado foi 5,6, o que representa redução de 12%. O diagnóstico precoce seguido do acesso, em tempo oportuno, à terapia antirretroviral explica a queda de óbitos em decorrência da aids.
MONITORAMENTO - O aumento do diagnóstico tem se refletido no crescimento da proporção de indivíduos HIV positivos que são identificados precocemente. Em 2006, 32% dos pacientes chegavam ao serviço de saúde com contagem de CD4 superior a 500 células por mm3, o que indica que o sistema imunológico do paciente ainda não está comprometido. Em 2010, esse percentual subiu para 37%.
A incorporação de novos medicamentos no tratamento contra a aids também tem contribuído para diminuir as estatísticas de óbitos em consequência da infecção. Em 2010, a etravirina passou a ser oferecida no SUS para pacientes com resistência aos outros antirretrovirais. Já o tipranavir foi incluído no rol de medicamentos disponíveis no país, desde o ano passado. É o primeiro antirretroviral de resgate terapêutico que poderá ser utilizado por crianças de 2 a 6 anos de idade.
Em outubro desse ano, o Ministério da Saúde assinou acordo com os laboratórios Farmanguinhos, Fundação Ezequiel Dias e Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco para a fabricação da dose fixa combinada (uma só pílula) dos antirretrovirais tenofovir, lamivudina e efavirenz, o chamado tratamento 2.0. A iniciativa vai facilitar a adesão do paciente ao tratamento da aids, seguindo tendência mundial de simplificar os esquemas de terapia. A expectativa é que o comprimido único já esteja disponível no SUS em 2013.
O Ministério também está incorporando, como parte do arsenal terapêutico de medicamentos de terceira linha (esquemas de resgate para pacientes que não responderam satisfatoriamente aos de primeira e de segunda linha), o maraviroque. O antirretroviral pertence a uma nova classe de medicamentos e, inicialmente, irá beneficiar 300 pacientes no país, a partir de próximo ano. Será o quinto antirretroviral de terceira linha disponibilizado pelo governo.
CAMPANHA – O tema da campanha pelo Dia Mundial de Luta contra a Aids deste ano irá destacar a importância de se realizar o teste, tendo como porta-vozes pessoas que vivem com HIV/aids. A estratégia prevê veiculação de mensagens de promoção ao diagnóstico de HIV, com base nos direitos humanos e no combate ao estigma e preconceito. A divulgação nacional será feita em TV, rádio, salas de cinema e internet.
As mensagens irão mostrar que o teste é um processo seguro, sigiloso e acessível na rede pública. Os protagonistas da campanha, que vivem com HIV e descobriram sua sorologia por meio do teste, irão incentivar a realização do exame. A campanha terá a seguinte abordagem: “Eu vivo com HIV e sei disso. A diferença entre nós é que você pode ter o vírus e não saber. Vá à unidade de saúde e faça o teste de aids”.
Das 530 mil pessoas que vivem com HIV no Brasil atualmente, 135 mil desconhecem sua situação e cerca de 30% dos pacientes ainda chegam ao serviço de saúde tardiamente.
O público alvo é a população em geral, especialmente a que vive em situação de maior vulnerabilidade, como homens que fazem sexo com homens (HSH), travestis e profissionais do sexo. A campanha também incentiva os profissionais de saúde a recomendarem a testagem aos pacientes, independente de gênero, orientação sexual, comportamento ou contextos de maior vulnerabilidade.
Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/noticia/8211/162/ministerio-da-saude-realiza-mobilizacao-para-testagem-de-hiv.html
O Ministério da Saúde, em parceria com estados, municípios e sociedade civil, irá realizar uma mobilização nacional para testagem de sífilis, HIV e hepatites virais (B e C). Durante 10 dias, todas as pessoas que desejarem saber sua condição podem procurar as unidades da rede pública e os Centros de Testagem e Aconselhamento – CTA, em todo o país. A estratégia faz parte das ações que marcam o Dia Mundial de Luta contra a Aids, lembrado em 1º de dezembro, e que foi apresentada nesta terça-feira (20) pelo ministro da Saúde Alexandre Padilha.
Confira a apresentação Secretario de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa.
Confira a apresentação do coordenador da Unaids no Brasil, Pedro Chequer.
Confira apresentação do Diretor do Departamento de DST/Aids do Ministério da Saúde, Dirceu Greco.
Entre as ações, está o lançamento do novo boletim epidemiológico, que traz, como novidade, a inclusão de informações sobre monitoramento clínico dos pacientes, carga viral, contagem de CD4 (situação do sistema imunológico) e tratamento. A ampliação da testagem no pré-natal é um dos destaques. Estudo do Ministério da Saúde com parturientes indica que, em 2004, 63% das mulheres gestantes realizaram o teste. Entre 2010 e 2011, esse índice foi de 84%, um aumento de 21 pontos percentuais.
O boletim mostra ainda queda de 12% no coeficiente de mortalidade padronizado (número de óbitos para cada 100 mil habitantes utilizando-se uma população padrão). A taxa de 6,3 óbitos por 100 mil habitantes em 2000 caiu para 5,6 em 2011.
Cerca de 70% dos pacientes que vivem com aids no Brasil, e que estão em terapia antirretroviral, apresentam cargas virais indetectáveis. Isso significa que as pessoas que têm a infecção e recebem medicamentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) estão vivendo cada vez mais. "O Ministério da Saúde considerou como prioridade trabalhar, não apenas o dia de combate à Aids, como também essa ação de mobilização. A campanha serve para alertar sobre a importância do diagnóstico precoce, com ampliação do acesso da população aos testes rápidos nas unidades básicas de saúde”, frisou o ministro da Saúde Alexandre Padilha.
FIQUE SABENDO - A partir dessa quinta-feira até 1º de dezembro – as unidades da estratégia de mobilização “Fique Sabendo” estarão em todas os estados do país, oferecendo a testagem para HIV/aids, sífilis e hepatites Be C. Com apenas uma gota de sangue colhida, o resultado do teste rápido sai em 30 minutos. A pessoa recebe aconselhamento antes e depois do exame, e em caso positivo, é encaminhada para o serviço especializado.
“O diagnóstico precoce produz dois impactos positivos: o individual e o coletivo. Primeiro, é importante que o paciente saiba que está infectado, isso possibilita um tratamento eficaz e mais rápido, reduzindo os riscos e melhorando a qualidade de vida. Segundo, reduz a carga viral negativa. Viver com HIV não é simples, mas saber é muito melhor", afirmou o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.
TESTE RÁPIDO- Desde a sua implantação em 2005, foi registrado aumento de 340% no número de testes ofertados (de 528 mil, 2005, para 2,3 milhões, em 2011). De janeiro a setembro deste ano, já foram distribuídas 2,1 milhões de unidades do exame. A expectativa é fechar 2012 com a remessa de cerca de 2,9 milhões, apenas para detecção do HIV.
Para a Mobilização Nacional, o Ministério da Saúde enviou às capitais, 386.890 testes rápidos para HIV, 182.500 para sífilis, 93 mil para hepatite B e 93 mil para a C. No total, foram 755.390 unidades de insumos, conforme a solicitação de cada estado. Os testes rápidos para diagnóstico de HIV/aids, hepatites virais e sífilis estão disponíveis, gratuitamente, em toda a Rede Pública de Saúde.
“A política de acesso aos testes tem mostrado estar no caminho certo. Segundo Pesquisa de Comportamentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira (PCAP), a realização de testagem de HIV passou de 20%, em 1998, para quase 40% na população adulta brasileira, em 2008”, observao diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Dirceu Greco.
A realização do teste é recomendada para toda a população, especialmente para alguns grupos populacionais em situação de maior vulnerabilidade para a infecção pelo HIV, como homens que fazem sexo com homens (HSH) (54%), mulheres profissionais do sexo (65,1%) e usuários de drogas ilícitas (44,3%). Isso porque a epidemia no Brasil é concentrada e o país focaliza, prioritariamente, as ações de prevenção do governo federal nessas populações.
DADOS EPIDEMIOLÓGICOS – A taxa de incidência de aids no Brasil tem se mantido nos mesmos patamares, nos anos recentes, embora apresente diferenças regionais. Esses e outros dados epidemiológicos da aids serão destaques do Boletim Epidemiológico que será lançado no dia 1 de dezembro, com números atualizados até junho de 2012. Os dados apontam que a taxa de incidência da aids no Brasil, em 2011, foi de 20,2 por 100.000 habitantes. Nesse ano, foram registrados 38,8 mil casos novos da doença. O maior volume de casos continua concentrado nos grandes centros urbanos.
A região Sudeste apresenta redução nas taxas de incidência de aids de 27,5 casos (para cada 100 mil) - em 2002 - para 21,0 em 2011. Nas regiões Sul, Norte e Nordeste, há leve tendência de aumento. O Centro-Oeste apresenta comportamento similar ao Brasil, ou seja, a epidemia continua no mesmo patamar.
A taxa de prevalência (percentual de pessoas infectadas pelo HIV), em 2010, foi estimada em 0,42%. Em relação à mortalidade por aids, o país apresentou média de 11.300 óbitos por ano na última década. O coeficiente de mortalidade padronizado (número de óbitos para cada 100 mil habitantes utilizando-se uma população padrão) vem apresentando queda. Enquanto em 2000, era de 6,3, em 2011 o número registrado foi 5,6, o que representa redução de 12%. O diagnóstico precoce seguido do acesso, em tempo oportuno, à terapia antirretroviral explica a queda de óbitos em decorrência da aids.
MONITORAMENTO - O aumento do diagnóstico tem se refletido no crescimento da proporção de indivíduos HIV positivos que são identificados precocemente. Em 2006, 32% dos pacientes chegavam ao serviço de saúde com contagem de CD4 superior a 500 células por mm3, o que indica que o sistema imunológico do paciente ainda não está comprometido. Em 2010, esse percentual subiu para 37%.
A incorporação de novos medicamentos no tratamento contra a aids também tem contribuído para diminuir as estatísticas de óbitos em consequência da infecção. Em 2010, a etravirina passou a ser oferecida no SUS para pacientes com resistência aos outros antirretrovirais. Já o tipranavir foi incluído no rol de medicamentos disponíveis no país, desde o ano passado. É o primeiro antirretroviral de resgate terapêutico que poderá ser utilizado por crianças de 2 a 6 anos de idade.
Em outubro desse ano, o Ministério da Saúde assinou acordo com os laboratórios Farmanguinhos, Fundação Ezequiel Dias e Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco para a fabricação da dose fixa combinada (uma só pílula) dos antirretrovirais tenofovir, lamivudina e efavirenz, o chamado tratamento 2.0. A iniciativa vai facilitar a adesão do paciente ao tratamento da aids, seguindo tendência mundial de simplificar os esquemas de terapia. A expectativa é que o comprimido único já esteja disponível no SUS em 2013.
O Ministério também está incorporando, como parte do arsenal terapêutico de medicamentos de terceira linha (esquemas de resgate para pacientes que não responderam satisfatoriamente aos de primeira e de segunda linha), o maraviroque. O antirretroviral pertence a uma nova classe de medicamentos e, inicialmente, irá beneficiar 300 pacientes no país, a partir de próximo ano. Será o quinto antirretroviral de terceira linha disponibilizado pelo governo.
CAMPANHA – O tema da campanha pelo Dia Mundial de Luta contra a Aids deste ano irá destacar a importância de se realizar o teste, tendo como porta-vozes pessoas que vivem com HIV/aids. A estratégia prevê veiculação de mensagens de promoção ao diagnóstico de HIV, com base nos direitos humanos e no combate ao estigma e preconceito. A divulgação nacional será feita em TV, rádio, salas de cinema e internet.
As mensagens irão mostrar que o teste é um processo seguro, sigiloso e acessível na rede pública. Os protagonistas da campanha, que vivem com HIV e descobriram sua sorologia por meio do teste, irão incentivar a realização do exame. A campanha terá a seguinte abordagem: “Eu vivo com HIV e sei disso. A diferença entre nós é que você pode ter o vírus e não saber. Vá à unidade de saúde e faça o teste de aids”.
Das 530 mil pessoas que vivem com HIV no Brasil atualmente, 135 mil desconhecem sua situação e cerca de 30% dos pacientes ainda chegam ao serviço de saúde tardiamente.
O público alvo é a população em geral, especialmente a que vive em situação de maior vulnerabilidade, como homens que fazem sexo com homens (HSH), travestis e profissionais do sexo. A campanha também incentiva os profissionais de saúde a recomendarem a testagem aos pacientes, independente de gênero, orientação sexual, comportamento ou contextos de maior vulnerabilidade.
Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/noticia/8211/162/ministerio-da-saude-realiza-mobilizacao-para-testagem-de-hiv.html
Gravidez é maior causa de morte entre adolescentes no mundo, diz ONG
Permitir acesso a métodos anticoncepcionais e planejamento familiar poderia salvar até 1,8 milhões de vida por ano, estima organização de defesa dos direitos da infância
BBC |
Prevenir violência na infância reduz em 61% o risco de depressão no adulto
Estudo pioneiro avaliou impacto das agressões na saúde mental masculina e detectou que a violência é mais influente na doença do que o abuso de drogas
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Roda de Conversa sobre Alimentação saudável ao Diabético e como preveni-lo
Na última sexta-feira, dia 16 de novembro, foi realizada na Clínica da Família Padre José de Azevedo Tiúba uma roda de conversa sobre diabetes com os moradores de Gardênia Azul. A atividade, organizada pela educadora física Ágata em parceria com o NASF, fez parte da celebração do Dia Mundial do Diabetes. Durante a conversa discutiu-se sobre "o que é o diabetes" e "como fazer para preveni-lo". Ao final, foi degustado um bolo de casca de maçã preparado sem adição de açúcares.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
DIA MUNDIAL DO COMBATE AO DIABÉTICO
Exercícios Físicos e Diabetes Mellitus
De acordo com XAVIER (2009), o sentimento dos
diabéticos com relação à sua condição leva a todos os agentes da saúde, a
inferir que a doença significa mais do que um conjunto de sintomas, mas que
possui muitas representações simbólicas e culturais. A forma pela qual os
indivíduos entendem a realidade vai determinar a sua maneira de se conduzir na
vida. Assim, de acordo com o que o paciente sabe de sua doença, seu real
significado, seus riscos e controle de suas atitudes e estilo de vida se
encaminharão para a prática no seu cotidiano.
Diante do alto interesse do núcleo da saúde no tratamento de seus pacientes
diabéticos, aumenta-se a busca por novas condutas para que o mesmo conviva com
a doença, mas de forma que não a deixe atrapalhar nas atividades diárias.
Diante disto, várias pesquisas foram feitas e tiveram como resultado a
implantação de programas de exercícios físicos para que surtissem efeitos
positivos sobre os portadores desta doença crônica. Desde o século XVIII, o
exercício físico vem sendo defendido como instrumento que traz benefícios no
tratamento de pacientes com diabetes mellitus (RAMALHO, 2008). As atividades
físicas são importantes para os diabéticos (tipos I e II), devendo ser
praticadas regularmente. Pois entre outras coisas, evitam o desenvolvimento e
as complicações da doença, ajudam a manter o peso ideal, controlam a glicose na
corrente sanguínea, evitam o endurecimento dos membros e melhoram suas
condições gerais de saúde (FRANCO, 2005). Em pacientes diabéticos tipo I,
apesar de um programa de exercícios melhorar a sensibilidade à insulina, não
demonstra uma melhora no controle glicêmico, mas é indiscutível que eles possam
influenciar nos resultados. No entanto, estes podem ser alterados, se, a fim de
prevenir a hipoglicemia, o paciente não aplicar a insulina, não tiver uma
orientação nutricional adequada, sobre o que deve ser ingerido antes dos
exercícios e exagerar na alimentação. Nos de tipo II, a ocorrência freqüente de
resistência à insulina, obesidade, anormalidade no perfil lipídico e doença
cardiovascular, tornam o exercício um potente coadjuvante aliado na terapêutica
e com baixo risco de hipoglicemia.
Todo paciente, independente do tipo de diabetes apresentada, deve realizar uma
avaliação prévia para saber quais exercícios e em que quantidade praticá-los.
Esta avaliação consiste na observação e na palpação do paciente, notando suas
extremidades, o tônus fisiológico do músculo, força para um determinado
movimento (aplicando o teste de força), articulações e pele (viscosidade e
possível edema). Na avaliação é muito importante fazer uma anamnese,
ressaltando o peso (se encontra dentro de seu peso normal), se possuem
histórico familiar de diabetes e se fazem parte de nenhum grupo étnico de alto
risco. É relevante submeter o paciente a um exame clínico geral, para a
observação de fundo de olho, presença de neuropatias, osteopatias, e
cardiopatias.
Ainda se faz importante essas avaliações, pois o paciente, ao realizar
determinados exercícios pode vir a sofrer alguma compensação articular ou lesão
muscular. Assim, um profissional como o fisioterapeuta, por exemplo, pode
detectar alguma alteração deste tipo e traçar um plano de tratamento específico
para o mesmo, de acordo com as indicações e as contra-indicações, utilizando
alguns recursos manuais, como manobra articular de Maitland, técnica de Jones
ou algum tipo de alongamento, a depender do que o paciente apresenta.
Após a inspeção e, de acordo com o diagnóstico e os resultados, será possível
criar um plano de exercícios que este paciente possa efetuar e em quais
quantidades praticá-los. Também é muito importante traçar um plano alimentar,
pois ele terá que se restringir a determinados alimentos antes, durante e
depois da prática do exercício. Um indicador importante no controle da
diabetes, resultando na alteração da hemoglobina dos glóbulos vermelhos, é a
hemoglobina glicosilada, que aliada ao controle do açúcar na corrente
sanguínea, melhora seus índices com os exercícios regulares (SÖNKSEN, 2000).
Segundo FRANCO (2005), o diabetes não impede a prática de esportes. Basta
apenas, quando o paciente é tratado com insulina, tomar algumas precauções. O
paciente diabético deve verificar se sua diabetes esta bem controlada, pois em
caso de um exercício intenso poderá agravar ainda mais suas glicemias; diminuir
as doses de insulina que vão atuar durante o exercício; comer mais: antes ou
durante um exercício longo, por exemplo, uma caminhada, e, sobretudo depois, já
que um mal-estar hipoglicêmico poderá surgir após uma atividade física; e
evitar a injeção de insulina no membro que vai trabalhar, por exemplo, na coxa,
no caso de bicicleta, pois a reabsorção de insulina será mais acelerada. O
nível circulante de insulina antes e durante o exercício é também essencial
para o desempenho e a prevenção da fadiga. O corpo precisa de certa quantidade
de insulina circulante durante o exercício: quando reduzida, pode causar uma
resposta hormonal excessiva, que eleva o nível de glicose sangüínea e a
produção de cetonas. Por outro lado, se o nível de insulina circulante for alto
durante a atividade, pode inibir a liberação de alguns hormônios que elevam a
glicose levando a hipoglicemia (VÍVOLO, 2008). A melhora nas medidas
fisiológicas, tais como a redução de triglicérides e do LDL, o aumento do HDL,
a diminuição da freqüência cardíaca em repouso e em atividade, a redução da
pressão arterial, entre outras que decorrem de um estilo de vida fisicamente
ativo, são ainda mais importantes nos portadores de diabetes, uma vez que o
risco de mortalidade por doenças coronarianas é quatro a cinco vezes maiores
nesses indivíduos em comparação com aqueles que não apresentam diabetes
(FRANCO, 2005). A redução dos índices de glicemia é um dos efeitos mais
significativos da atividade física no diabetes. A glicose é fonte predominante
de energia nos 30 primeiros minutos de exercício (VÍVOLO, 2008). Assim, a
atividade física tem função parecida com a insulina, no que diz respeito ao
aumento da utilização de glicose pela célula. Uma queda para valores inferiores
a 60-70 mg/dl caracteriza hipoglicemia induzida pelo exercício, o que é mais
comum em pessoas com diabetes que utilizam insulina do que os que não usam. Mas
mesmo indivíduos que não têm diabetes estão sujeitos a hipoglicemias durante o
exercício, o que causa tontura, visão turva e até desmaio. De acordo com FECHIO
e MALERBI (2004), apesar das vantagens da atividade física, uma grande parte da
população é inativa ou se exercita em níveis insuficientes para alcançar
resultados satisfatórios para a saúde. Estima-se que 50% dos indivíduos que
começam um programa de exercício interrompem-no nos primeiros seis meses. A
literatura tem apontado que a maioria das desistências ocorre durante os três
meses iniciais com resultados semelhantes em todas as faixas etárias,
independentemente do sexo. Tal como ocorre em pessoas não diabéticas, a prática
regular de exercício pode produzir importantes benefícios a curto, médio e
longo prazo (MERCURI e ARRECHEA, 2001). Nestes benefícios pode-se incluir o
aumento do consumo da glicose, diminuição na concentração basal e pós-prandial
da insulina, aumento na resposta dos tecidos à insulina, melhora nos níveis da
hemoglobina glicosilada, melhora o perfil lipídico, pois diminui os
triglicerídeos e contribui para diminuir a pressão arterial. Aumenta o gasto
energético, pois favorece na redução do peso corporal, diminuição na massa
total de gordura, preservação e aumento da massa muscular, melhora no funcionamento
do sistema cardiovascular, aumenta a força e elasticidade muscular, promove uma
sensação de bem-estar e melhora na qualidade de vida. No mais,
independentemente das alterações fisiológicas que acompanham o exercício,
também ocorrem alterações comportamentais que favorecem o cuidado e o
autocontrole por parte do paciente. E, conseqüentemente, contribuem para
melhorar sua auto-estima, convívio social, para que a doença não venha a
impedir que ele realize todas as atividades normais que uma pessoa sem a doença
desempenha.
É claro que os programas para portadores da DM não podem ser iguais aos de uma
pessoa que não a possui. A orientação deve ser individualizada com relação a
duração, intensidade, modalidade e freqüência. É especialmente importante a realização
do aquecimento, do resfriamento e do alongamento. Como produzem mais produtos
finais de glicosilação do que os não diabéticos (ou seja, as moléculas de
glicose aderem a várias estruturas do corpo, incluindo a cartilagem e o
colágeno),os pacientes diabéticos apresentam uma maior tendência ao
endurecimento e perda da sua flexibilidade normal. Também, correm mais risco de
desenvolver doença cardíaca e sofrer infartos silenciosos, dessa forma, o
aquecimento e o resfriamento adequados ajudam a impedir a arritmia ou os
eventos cardíacos sofridos durante e depois do exercício.
São mais propensos à desidratação quando o açúcar sanguíneo sofre alta anormal.
Com o volume sanguíneo reduzido (resultante de uma combinação entre a sudorese
e a desidratação preexistente), pode haver um desmaio caso o indivíduo pare o
exercício abruptamente sem fazer o resfriamento, permitindo que o corpo
desconcentre o fluxo sanguíneo dos músculos e o devolva à circulação central
(TEIXEIRA, 2008).
|
*No
caso de obesidade, a prática diária é recomendada*No caso de obesidade, a prática diária é recomendada
** O
tempo sugerido deve ser acrescentado de 5-10 minutos de exercícios de
alongamento e mobilidade articular antes e após a atividade principal.
|
A implantação de um programa de atividade física em pacientes que apresentam
também outras doenças torna-se mais difícil. Porém com persistência é possível
que esses pacientes adotem um “novo” estilo de vida para terem resultados mais
positivos futuramente. A mudança de comportamento do paciente diabético
sedentário é muito proveitosa, já que agora se dispõe a ocupar seu tempo com a
realização de atividades físicas. A diabetes é mais difícil de ser tratada do
que outras condições crônicas, como à hipertensão, por exemplo, porque sua
administração próspera está diretamente relacionada a uma maior extensão na
melhora do estilo de vida, que está fora do alcance do profissional. Dessa
forma, estes travam verdadeiras “batalhas” com seus pacientes diabéticos em relação
à mudança de hábitos alimentares, exercícios e mudanças que envolvem hábitos
vitalícios. Além disso, muitos sentem dificuldade em tratar a questão da
instabilidade de comportamento, pois a maioria não foi preparada para isso.
De uma maneira lógica, os diabéticos passam a acreditar mais no tratamento,
quando verificam, por intermédio do teste da glicemia capilar antes e depois do
exercício, que este, diminuiu os níveis glicêmicos, controlando o diabetes e
melhorando, assim, a auto-estima dessas pessoas (TEIXEIRA, 2008).
Conclusão
Conclusão
A prática de exercícios físicos é imprescindível no
tratamento e controle da Diabetes Mellitus, já que com seus diversos benefícios
ajuda não só a melhorar o quadro físico do paciente, mas também, o lado
emocional, mental e o seu convívio na sociedade como uma pessoa não diabética.
Também é importante levar em consideração a personalidade do paciente, pois ele
pode estar seguindo todas as recomendações corretamente, mas ser uma pessoa,
agitada, nervosa ou depressiva, o que pode acarretar o aumento dos níveis
glicêmicos, alterando o controle da doença (TEIXEIRA, 2008).
Atividade Física
A atividade física é de fundamental importância e deve estar integrada na vida do paciente diabético devido aos benefícios do exercício à ação da insulina.
Ela contribui para a redução da glicemia e da necessidade de insulina no diabético tipo 1, e medicamentos no tipo 2, pois melhora a captação de glicose pelas células. Além desses benefícios, a atividade física ainda contribui com a melhora da circulação sanguinia, o que no paciente diabético é por vezes prejudicado, isso sem falar nos efeitos benéficos do controle da pressão arterial e das dislipidemias, redução do risco de doença cardiovascular asterosclerótica, redução e controle do estresse, melhora da auto-estima e da qualidade de vida .Todos esses benefícios se dão através da pratica de exercícios físicos, principalmente aeróbicos. Já pacientes com diabetes tipo 2, além dos benefícios citados acima, com a prática regular de atividade física, conseguem um maior controle das glicêmias, devido ao maior transporte da glicose para dentro do músculo, que aprimora e prolonga o controle glicêmico.
A atividade física é de fundamental importância e deve estar integrada na vida do paciente diabético devido aos benefícios do exercício à ação da insulina.
Ela contribui para a redução da glicemia e da necessidade de insulina no diabético tipo 1, e medicamentos no tipo 2, pois melhora a captação de glicose pelas células. Além desses benefícios, a atividade física ainda contribui com a melhora da circulação sanguinia, o que no paciente diabético é por vezes prejudicado, isso sem falar nos efeitos benéficos do controle da pressão arterial e das dislipidemias, redução do risco de doença cardiovascular asterosclerótica, redução e controle do estresse, melhora da auto-estima e da qualidade de vida .Todos esses benefícios se dão através da pratica de exercícios físicos, principalmente aeróbicos. Já pacientes com diabetes tipo 2, além dos benefícios citados acima, com a prática regular de atividade física, conseguem um maior controle das glicêmias, devido ao maior transporte da glicose para dentro do músculo, que aprimora e prolonga o controle glicêmico.
As atividades físicas são importantes para os diabéticos, devendo ser praticadas regularmente, pois evitam o desenvolvimento e as complicações da doença, ajudam a manter o peso ideal, controlam a glicose na corrente sanguínea, evitam o endurecimento dos membros e melhoram suas condições gerais de saúde. Conclusão: A prática de exercícios físicos é imprescindível no tratamento e controle da Diabetes Mellitus, já que com seus diversos benefícios ajuda não só a melhorar o quadro físico do paciente, mas também, o lado emocional, mental e o seu convívio na sociedade.
Educação Orientada e Educação em Saúde - Programa Academia Carioca da Saúde = Qualidade de Vida
Bye
Ágata Reis
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
CUIDADOS A UM BEBÊ!!! Grupo de Gestantes
Realizadas diversas dinâmicas em dupla e coletivas com rodas de conversas e debates, autoconhecimento, como cuidar de um bebê.
Contaram sobre as experiências da vida de cada uma, gostaram das dinâmicas e a partir de dezembro inicia-se as sextas-feiras de 9:00 as 9:30 a turma para academia carioca para gestante. Com restrição aos 3 e 4 meses de gestação, a partir do 5 ao 9 mês da gestação virão participar e fazer parte da turma da Academia Carioca Gestante da CF JAT. Onde irão ser avaliadas com peso, altura e medidas antropométricas, verificação de PA.
Felicidades e se cria um grande grupo com diversas orientações e prevenções ao Acolhimento Mãe-bebê.
Saúde Bucal Dra Renata
Dinâmica em dupla: autoconhecimento, trocas de experiências
Saúde Bucal em Gestantes
Como cuidar de um bebê: com assaduras, como dar banho, remelas, secreções e gengivas dos bebês.. toda uma orientação para com as mães e seus filhos e respectivos filhos.
Daqui desse grupo 9 são alunas do 1º Grupo de Gestantes da Academia Carioca junto de seus colaboradores Agente de Saúde Miriam e Cláudia Gomes
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
PROJETO DESINTOXICAÇÃO ALCOÓLICA
Hoje, aqui no Auditório Centro de Cultura e Ideias -CF JAT, as 9hs foi realizado a apresentação do Projeto Desintoxicação Alcoólica da CAPSad Antônio Carlos Mussum AP 4.0 e outras equipes que implantaram este projeto na 3.3.
Com objetivo articulação de rede territorial / casos clínicos - junto de seus parceiros da educação, assistência, conselho tutelar, comunidade.
Apresentado por Regina Senna e Eunice D´Assumpção
Com objetivo articulação de rede territorial / casos clínicos - junto de seus parceiros da educação, assistência, conselho tutelar, comunidade.
Apresentado por Regina Senna e Eunice D´Assumpção
CAMPANHA DO FIQUE SABENDO DIA 10/11 - 8hs as 17hs Clínica da Família Padre José de Azevedo Tiúba
A data da campanha do fique sabendo e preventivo ficou para o dia 10 de novembro.
O sábado pode ser um bom dia para o lazer, para praticar esportes, estar com os amigos e a família. Mas também pode ser uma ótima oportunidade para dar uma ...
O sábado pode ser um bom dia para o lazer, para praticar esportes, estar com os amigos e a família. Mas também pode ser uma ótima oportunidade para dar uma ...
pausa na correria do dia-a-dia e olhar para a sua saúde.
Pensando nisso, dia 10 de Novembro de 2012, das 8h às 17h, os profissionais de todas as Clínicas da Família e Centros Municipais de Saúde estarão esperando por você para o Sábado da Prevenção - "Fique Sabendo" e "Saúde da Mulher".
Nesse dia, serão realizados testes de HIV/Aids e sífilis, exame preventivo ginecológico, vacinação contra a Hepatite B, entre outras atividades.
Não deixe de visitar nossas Clínicas da Família e Centros Municipais de Saúde nesse sábado.
Divulgue para seus parentes, vizinhos e amigos! Estamos esperando por vocês!
Ver maisPensando nisso, dia 10 de Novembro de 2012, das 8h às 17h, os profissionais de todas as Clínicas da Família e Centros Municipais de Saúde estarão esperando por você para o Sábado da Prevenção - "Fique Sabendo" e "Saúde da Mulher".
Nesse dia, serão realizados testes de HIV/Aids e sífilis, exame preventivo ginecológico, vacinação contra a Hepatite B, entre outras atividades.
Não deixe de visitar nossas Clínicas da Família e Centros Municipais de Saúde nesse sábado.
Divulgue para seus parentes, vizinhos e amigos! Estamos esperando por vocês!
terça-feira, 6 de novembro de 2012
PASSEIO COM A TURMA DA CLÍNICA PARA JARDIM BOTÂNICO
Saída da Clínica Gardênia as 8:15 da manhã com direito a ônibus e lanches com destino a um ponto turístico do Rio de Janeiro: Jardim Botânico.
Em breve mais fotos e fotos dinâmicas, lanche e etcs.
Agradecer a presença da Téc Enfermagem Leda, Agente de Saúde Bianca (Equipe Nova Esperança), Oficineira Marina (SESQV) e Dinamizadora Camila (SESQV).
Participaram desse passeio 35 pessoas: idosas e adultos.
Em breve mais fotos e fotos dinâmicas, lanche e etcs.
Agradecer a presença da Téc Enfermagem Leda, Agente de Saúde Bianca (Equipe Nova Esperança), Oficineira Marina (SESQV) e Dinamizadora Camila (SESQV).
Participaram desse passeio 35 pessoas: idosas e adultos.
DICA SAUDÁVEL!!!
Ingerir água traz muitos benefícios a saúde e previne derrame cerebral e parada cardíaca e tais como:
Confira os benefícios diretos da ação da água no organismo:
- regula a temperatura do corpo por meio da eliminação do suor;
- ajuda na digestão de alimentos;
- auxilia a distribuição de nutrientes pelo corpo até as células;
- ajuda a retirar o ácido lático na prática de esportes;
- melhora a circulação sanguínea;
- melhora o funcionamento do intestino;
- elimina resíduos metabólicos pela urina;
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Grupo Hipertensão e Diabete Mellitus - Equipe Ixora
Hoje na Clínica da Família Padre José de Azevedo Tiúba, realizou de 8hs as 10hs Grupo de Hipertensão e Diabete Mellitus no Auditório Cultura e Ideias com a presença de alguns moradores da região e toda a Equipe Ixora. Falando sobre Hipertensão: o que é? Como prevenir? como se alimentar? a prática de atividade física regular e uma roda de conversas com ACS, Médico, Enfermeira e usuários.
De grande produtividade a ser realizada outro grupo de Hipertensão da mesma Equipe no mês que vem.
O próximo grupo a ser realizado pela Equipe Ixora será de Gestantes no dia 08/11 as 8hs as 10hs;
Bye
Ágata Reis
De grande produtividade a ser realizada outro grupo de Hipertensão da mesma Equipe no mês que vem.
O próximo grupo a ser realizado pela Equipe Ixora será de Gestantes no dia 08/11 as 8hs as 10hs;
Bye
Ágata Reis
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