Condição, que é consequência do envelhecimento, afeta quase metade da população com mais de 60 anos
A presença de inúmeras saliências no formato de bolsas (os chamados diverticulos) em qualquer parte do trato gastrointestinal, principalmente no intestino grosso, caracteriza a condição conhecida como diverticulose. A doença, que afeta quase metade da população com mais de 60 anos, sem distinção entre os sexos, é consequência do envelhecimento e perda de elasticidade do intestino e por isso merece atenção.
Uma dieta pobre em Fibras e a predisposição genética são outros dois fatores que podem levar ao aparecimento da diverticulose, que não necessariamente causará problemas de saúde: os pacientes são, em grande parte, assintomáticos. Em alguns casos, porém, a pessoa pode se queixar de cólicas ou gases.
Embora ainda não haja cura, existem medidas que podem evitar um agravamento do quadro. Dentre elas estão hábitos de vida saudáveis, exercícios físicos frequentes, redução do estresse, ingestão de 30g diárias de fibras e maior consumo de água. Há alguns anos, a ingestão de alimentos com sementes (como uvas e tomates, por exemplo) era desaconselhada, mas atualmente estudos científicos já comprovaram que essa relação não existe.
A maior preocupação é que essa condição avance e se torne uma diverticulite, inflamação dos divertículos, podendo levar à morte em alguns casos. A estimativa é que 25% dos portadores de diverticulose desenvolvam diverticulite.
Os principais sintomas da diverticulite são dores no baixo ventre à esquerda, diarreia, sangue nas fezes, febre, náuseas e vômitos. Em casos graves, pode haver a formação de fistulas ou o rompimento de um divertículo, que permitirá o vazamento de fezes para a cavidade abdominal, causando a peritonite.
Exames de imagem, como a tomografia computadorizada e a ultrassonografia, podem localizar a inflamação. Confirmando o diagnóstico, é preciso inicar o tratamento com dieta restritiva e antibióticos. Para aqueles que não respondem bem ao tratamento clínico a solução é a cirurgia, indicada depois de avaliação do histórico do paciente e evolução da doença, mas sempre de forma individualizada. A operação retira parte do intestino comprometido e pode ser realizada por videolaparoscopia, já que dessa forma a dor pós-operatória é menor e a internação mais curta.
É preciso aderir à dieta e aos exercícios a fim de evitar uma nova crise, comum em 30% dos casos. Aproximadamente 90% das recaídas ocorrem em um prazo de cinco anos após a primeira manifestação da doença e nesse caso o risco de complicações é menor.
Fonte: www.einstein.br
Bye Ágata Reis
Programa Academia Carioca - visa desenvolver a prática de atividade física regular; ação educativas e orientação saúde; visitas domiciliares sobre orientação e acompanhamento atividade física e reabilitação, após encaminhado pelo o fisioterapeuta e outro profissional da saúde; práticas artísticas (teatro, música, pintura e artesanato) e organização do planejamento das ações do Programa em conjunto com a equipe de APS e usuários.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Enxaqueca com aura intensifica distúrbios do equilíbrio
Enxaqueca com aura intensifica distúrbios do equilíbrio
A aura, sintoma que provoca fenômenos como pontos de luz e flashes, influi ainda na agilidade e tontura
Marcos Santos/USP Imagens
A enxaqueca afeta cerca de 12% da população mundial, principalmente mulheres
Ribeirão Preto - Além da dor intensa e do transtorno que costuma causar, a enxaqueca traz consigo outros males: tonturas, comprometimento da estabilidade postural, desequilíbrio dinâmico e alterações na marcha. Esses sintomas são agravados quando a enxaqueca vem acompanhada da aura, sintoma neurológico que provoca fenômenos visuais, como pontos de luz e flashes.
Essas descobertas foram reveladas durante estudo realizado pela fisioterapeuta Gabriela Ferreira Carvalho, no Núcleo de Apoio a Pesquisa em Doenças Crônico-Degenerativas (NAP-DCD) da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP. O trabalho de Gabriela foi o primeiro a mostrar que a aura intensifica os distúrbios de equilíbrio que afetam os enxaquecosos.
Trabalhando sob orientação da professora Débora Bevilaqua Grossi, Gabriela avaliou 92 mulheres, sendo que 31 apresentavam diagnóstico de enxaqueca com aura, 31 eram enxaquecosas sem aura e 30 não sofriam de dor de cabeça.
Os resultados revelaram maior desequilíbrio em pacientes com enxaqueca e aura associadas, tanto na avaliação onde os dois pés estavam apoiados, quanto com o apoio em um só pé. A agilidade durante a caminhada também foi menor nas mulheres com enxaqueca. Os sintomas de tontura acompanharam 80% daquelas com aura e 65% do grupo sem aura.
Quem já teve crise de enxaqueca conhece bem o transtorno que causa na vida de qualquer um. E o sofrimento não se restringe a poucos. A doença é extremamente frequente, afetando em torno de 12% da população em todo o mundo, sejam homens, mulheres e até crianças. Outro fato de reconhecimento mundial é a predisposição feminina para o problema. Acomete entre 18% e 20% das mulheres contra apenas 4% a 6% dos homens, com pico de prevalência nos anos produtivos, entre 25 e 55 anos idade.
Essas descobertas foram reveladas durante estudo realizado pela fisioterapeuta Gabriela Ferreira Carvalho, no Núcleo de Apoio a Pesquisa em Doenças Crônico-Degenerativas (NAP-DCD) da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP. O trabalho de Gabriela foi o primeiro a mostrar que a aura intensifica os distúrbios de equilíbrio que afetam os enxaquecosos.
Trabalhando sob orientação da professora Débora Bevilaqua Grossi, Gabriela avaliou 92 mulheres, sendo que 31 apresentavam diagnóstico de enxaqueca com aura, 31 eram enxaquecosas sem aura e 30 não sofriam de dor de cabeça.
Os resultados revelaram maior desequilíbrio em pacientes com enxaqueca e aura associadas, tanto na avaliação onde os dois pés estavam apoiados, quanto com o apoio em um só pé. A agilidade durante a caminhada também foi menor nas mulheres com enxaqueca. Os sintomas de tontura acompanharam 80% daquelas com aura e 65% do grupo sem aura.
Quem já teve crise de enxaqueca conhece bem o transtorno que causa na vida de qualquer um. E o sofrimento não se restringe a poucos. A doença é extremamente frequente, afetando em torno de 12% da população em todo o mundo, sejam homens, mulheres e até crianças. Outro fato de reconhecimento mundial é a predisposição feminina para o problema. Acomete entre 18% e 20% das mulheres contra apenas 4% a 6% dos homens, com pico de prevalência nos anos produtivos, entre 25 e 55 anos idade.
A pesquisadora explica que a enxaqueca é uma cefaleia de alta prevalência que pode estar associada a complicações isquêmicas do tecido cerebral. Na presença de aura, verifica-se maior frequência de danos nas regiões do cerebelo e do sistema vestibular e as repercussões clínicas dessas anomalias ainda são desconhecidas.
O estudo constatou que, mesmo sem a presença da aura, a enxaqueca compromete a velocidade da caminhada. Esses achados, garante a pesquisadora, abrem novos caminhos para investigar a doença e aponta para a necessidade de novos tratamentos e orientação aos pacientes, levando em conta a interferência da aura, por exemplo.
Como a enxaqueca com ou sem aura compromete a estabilidade e a mobilidade, o resultado é de impacto significante nas atividades de vida diária das pessoas. Assim, a fisioterapeuta está preocupada em apontar tratamentos preventivos contra o comprometimento funcional desses pacientes. Gabriela acredita na importância das investigações sobre as alterações na marcha e também na verificação de eventual agravamento do quadro com o processo de envelhecimento.
A preocupação com qualidade de vida a longo prazo faz sentido, já que os atuais resultados foram obtidos em estudos com mulheres jovens —média de 33 a 38 anos — da região de Ribeirão Preto. Tinham diferentes níveis de instrução, desde ensino fundamental incompleto até superior completo. Apresentavam alta intensidade de dor e frequência média de sete crises por mês e não possuíam nenhum outro tipo de doença.
A pesquisa Avaliação do equilíbrio, agilidade e impacto da tontura em migranosos com e sem aura recebeu o prêmio “Wilson de Farias” durante o último Congresso Brasileiro de Cefaleia, realizado no Rio de Janeiro, em setembro desse ano. Foi reconhecido pelos especialistas como o melhor trabalho apresentado em todo o congresso.
Fonte: http://exame.abril.com.br/ciencia/noticias/enxaqueca-com-aura-intensifica-disturbios-do-equilibrio?page=1
Bye
Ágata Reis
Laranja reduz o stress em 67% e ainda melhora o humor
Laranja reduz o stress em 67% e ainda melhora o humor
Que laranja tem vitamina C, todo mundo sabe. Que ela previne gripes e resfriados também. O que pouca gente sabe é que ela é excelente para reduzir o stress
China Photos/Getty Images
Cientistas desenvolveram novo extrato de laranja-doce, popularmente conhecida como laranja-lima, capaz de reduzir o stress em 67%
São Paulo - Embora não pareça, o stress do dia-a-dia não é brincadeira. Afinal, a vida moderna está cada vez mais corrida e nos exige coisas que nem poderíamos sonhar há 100 anos. Estudos mostram que hoje em dia uma pessoa chega a trabalhar até dez vezes mais do que no passado, somando mais de um emprego, dormindo cada vez mais tarde, ou simplesmente trazendo trabalho para casa e passando horas e horas na frente de computadores, tablets e smartphones. O fato é que toda esta tecnologia acabou deixando o homem cada vez mais "conectado" com o mundo que o cerca, incluindo trabalho, obrigações, excesso de informações e preocupações.
As consequências do stress
Todo mundo já sabe que o stress mata. Infarto do miocárdio, AVC, hipertensão, diabetes, câncer, obesidade e depressão são apenas algumas das doenças que podem estar relacionadas ao stress crônico. E não é só isso. Uma pessoa estressada tende a se alimentar mal, nunca tem tempo para se exercitar e ainda tende a ter problemas em seus relacionamentos afetivos e profissionais. Afinal, quem consegue permanecer ao nosso lado quando estamos com os nervos à flor da pele?
Laranja-doce em cápsulas reduz o stress em 67% e melhora o humor após três horas
Pensando nisso, cientistas franceses desenvolveram um novo extrato de laranja-doce, popularmente conhecida como laranja-lima. "Os estudos comprovaram que ela tem a capacidade de reduzir o stress em 67%, reduzir a resposta a dor em 50% e ainda melhorar significativamente o humor após três horas da ingestão do extrato", comenta o Prof. Maurício Pupo, consultor técnico da Almaderma. E, ainda segundo os cientistas, a sensação de bem estar é tão grande que os pacientes tiveram sua curiosidade aumentada em 144% e a execução de atividades espontâneas aumentada em 37%. Então, além de reduzir o stress, este extrato ainda ajuda a combater alguns sinais da depressão.
Como tomar o extrato de laranja-doce
O novo extrato de laranja-doce é capaz de trazer uma marcante melhora no humor e uma sensação de tranquilidade logo após três horas do uso. Além disso, o nervosismo é reduzido em 67% e até a sensação de dor se reduz em 50%. Portanto o ideal é tomar uma cápsula do produto sempre que se sentir nervoso, ou então sempre num determinado horário do dia. Pela manhã para passar o dia bem, tomar antes de uma situação tensa como reuniões, provas, entrevistas e vestibular, ou ainda tomar após o jantar para ter uma tranquila noite de sono.
Outras medidas para reduzir o stress e viver melhor
Pratique yoga, faça acupuntura e cromoterapia, durma oito horas por dia, procure dormir mais cedo e fuja de situações conflituosas. Respeite seus finais de semana e pratique meditação. Pratique atividade física regularmente.
Fonte: http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/saude/noticias/laranja-reduz-o-estresse-em-67-e-ainda-melhora-o-humor
Bye Ágata Reis
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Laranja-doce em cápsulas reduz o stress em 67% e melhora o humor após três horas
Pensando nisso, cientistas franceses desenvolveram um novo extrato de laranja-doce, popularmente conhecida como laranja-lima. "Os estudos comprovaram que ela tem a capacidade de reduzir o stress em 67%, reduzir a resposta a dor em 50% e ainda melhorar significativamente o humor após três horas da ingestão do extrato", comenta o Prof. Maurício Pupo, consultor técnico da Almaderma. E, ainda segundo os cientistas, a sensação de bem estar é tão grande que os pacientes tiveram sua curiosidade aumentada em 144% e a execução de atividades espontâneas aumentada em 37%. Então, além de reduzir o stress, este extrato ainda ajuda a combater alguns sinais da depressão.
Como tomar o extrato de laranja-doce
O novo extrato de laranja-doce é capaz de trazer uma marcante melhora no humor e uma sensação de tranquilidade logo após três horas do uso. Além disso, o nervosismo é reduzido em 67% e até a sensação de dor se reduz em 50%. Portanto o ideal é tomar uma cápsula do produto sempre que se sentir nervoso, ou então sempre num determinado horário do dia. Pela manhã para passar o dia bem, tomar antes de uma situação tensa como reuniões, provas, entrevistas e vestibular, ou ainda tomar após o jantar para ter uma tranquila noite de sono.
Outras medidas para reduzir o stress e viver melhor
Pratique yoga, faça acupuntura e cromoterapia, durma oito horas por dia, procure dormir mais cedo e fuja de situações conflituosas. Respeite seus finais de semana e pratique meditação. Pratique atividade física regularmente.
Fonte: http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/saude/noticias/laranja-reduz-o-estresse-em-67-e-ainda-melhora-o-humor
Bye Ágata Reis
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Respiração profunda e outras formas de diminuir a tensão
Os exercícios de relaxamento fazem parte integrante de disciplinas como a ioga e a meditação; de forma crescente, vêm sendo ensinados e aplicados como um complemento da medicina convencional em situações como a insônia, as doenças de coração, o estresse e a dependência de drogas (fumar e abusar de tranqüilizantes são igualmente formas de dependência) e a preparação para o parto. Há alguns exercícios simples de relaxamento que pode aprender sozinho e que requerem, no máximo, uma ou duas sessões diárias de 15 minutos. No entanto, se tiver problemas respiratórios, aconselhe-se com o seu médico antes de tentar fazê-los. Procure igualmente ouvir a opinião de um médico antes de se inscrever em sessões de relaxamento, pois alguns exercícios estão intimamente ligados ao controle da postura. Respiração proferida.
- Inspire profundamente pelo nariz. Retenha o ar um momento e a seguir expire pela boca até sentir os pulmões completamente vazios, terminando com um suspiro.
- Coloque a sua mão esquerda logo acima da cintura para controlar o movimento do defira caixa ma e a direita sobre o peito.
- Ao inspirar, dilate a caixa torácica e o diafragma de forma que a mão esquerda seja empurrada para fora; a mão direita não deve mexer. Ao expirar relaxe o pescoço e os ombros.
- Tente fazer pelo menos 40 inspirações profundas por dia: de manhã, antes de se levantar; à noite, antes de se deitar, ou durante um minuto ou dois a qualquer bom, especialmente em momentos de tensão.
Respiração lenta
Inspire e expire a um ritmo de contagem decrescente de 10 até 1 para marcar cada ciclo de respiração completa. Comece por 10 ao inspirar e conte 9, 8 e 7; faça uma pausa em 6 e 5; a seguir, expire contando 4,3,2, 1. Enquanto respira, tente aperceber-se de quais os músculos que estão tensos e relaxe-os.
Como relaxar os músculos
Sente-se confortavelmente numa cadeira ou deite-se de costas. Descalce os sapatos e desaperte a roupa no pescoço e na cintura. Feche os olhos e respire profundamente várias vezes. Concentre-se numa parte do seu corpo de cada vez, começando pelos pés, e relaxe-a. Dirija a sua atenção para as pernas, depois para os joelhos e vá subindo, relaxando cada uma das partes. Quando começar a sentir o corpo quente e pesado, imagine que está flutuando em água morna ou deitado num local sossegado, por exemplo numa clareira cheia de sol no meio de um bosque. Mantenha-se neste estado de relaxamento durante 10 15 minutos.
Inspire e expire a um ritmo de contagem decrescente de 10 até 1 para marcar cada ciclo de respiração completa. Comece por 10 ao inspirar e conte 9, 8 e 7; faça uma pausa em 6 e 5; a seguir, expire contando 4,3,2, 1. Enquanto respira, tente aperceber-se de quais os músculos que estão tensos e relaxe-os.
Como relaxar os músculos
Sente-se confortavelmente numa cadeira ou deite-se de costas. Descalce os sapatos e desaperte a roupa no pescoço e na cintura. Feche os olhos e respire profundamente várias vezes. Concentre-se numa parte do seu corpo de cada vez, começando pelos pés, e relaxe-a. Dirija a sua atenção para as pernas, depois para os joelhos e vá subindo, relaxando cada uma das partes. Quando começar a sentir o corpo quente e pesado, imagine que está flutuando em água morna ou deitado num local sossegado, por exemplo numa clareira cheia de sol no meio de um bosque. Mantenha-se neste estado de relaxamento durante 10 15 minutos.
Bye
Ágata Reis
Atividades físicas no Verão - Siga as orientações e Prevenção
No verão nosso corpo possui estratégias para resfriar a pele e impedir que nossa temperatura vá às alturas. É por isso que durante os exercícios físicos nossa roupa fica encharcada de suor. Praticar exercícios quando o clima está quente exige mais do nosso organismo, por isso se você não está acostumado a praticar atividades físicas nada de exagerar na dose.
Depois de 1 hora de atividade física moderada ao sol, o corpo chega a perder 1 litro e meio de água. É preciso se preparar e consumir líquido antes, durante e após os exercícios para evitar hipertermia (quando a temperatura do corpo vai além dos 39º C) e desidratação.
Por isso, mesmo se você já é fã antigo de exercícios, maneire a intensidade no verão e fuja dos horários mais quentes com sol a pino.
Fonte: Viva Saúde.
Férias, sol intenso, corpos esculpidos, as temperaturas mais elevadas do ano, a sensação de estar “derretendo” e muita curtição... Essas são algumas das características do verão – a estação mais comemorada do ano.
As atividades físicas no verão devem ser praticadas com cautela. Muitas pessoas passam mal por levar o exercício físico ao extremo ou realizar certas estripulias. O fato de o clima promover mais disposição não é motivo para extrapolar.
Hipertensos, diabéticos e cardiopatas tendem a ser mais precavidos quanto ao exercício físico, mas, em contrapartida, os indivíduos que estão acima do peso tomam medidas perigosas na tentativa de reduzir o percentual de gordura corporal, porém na maior parte dos casos o efeito desejado não é alcançado.
Quem nunca se deparou com alguém praticando alguma atividade física com agasalho em plenos 30 graus, pessoas aconselhando caminhadas e exercícios abdominais com uma sacola plástica presa ao tronco, achando que dessa forma “perderão” a barriguinha, ou mesmo uma pessoa obesa correndo sem nenhum controle e pouca segurança? Todos nós já vimos algumas dessas situações, se é que não éramos os próprios executantes.
É de primordial importância levar em conta certas precauções
em relação ao verão/sol e a atividade física:
• Consultar um cardiologista e um ortopedista, para examinar a função do coração e assegurar a integridade óssea e articular, respectivamente, a fim de evitar eventos indesejáveis;
Dica: É comum na virada do ano (2013), que as pessoas façam diversas promessas para começar com o pé direito. Dentre tantas promessas está a de perder alguns quilinhos e entrar em forma. Se este é o seu caso saiba que você está no caminho certo, pois está consciente da necessidade e tem vontade para tal, porém faça atividade física orientada. Exercitar-se por conta própria pode acarretar diversos problemas na sua saúde.
Ótimos treinos!
Depois de 1 hora de atividade física moderada ao sol, o corpo chega a perder 1 litro e meio de água. É preciso se preparar e consumir líquido antes, durante e após os exercícios para evitar hipertermia (quando a temperatura do corpo vai além dos 39º C) e desidratação.
Por isso, mesmo se você já é fã antigo de exercícios, maneire a intensidade no verão e fuja dos horários mais quentes com sol a pino.
Fonte: Viva Saúde.
Não extrapole nas atividades físicas
na estação mais quente do ano
na estação mais quente do ano
Férias, sol intenso, corpos esculpidos, as temperaturas mais elevadas do ano, a sensação de estar “derretendo” e muita curtição... Essas são algumas das características do verão – a estação mais comemorada do ano.
As atividades físicas no verão devem ser praticadas com cautela. Muitas pessoas passam mal por levar o exercício físico ao extremo ou realizar certas estripulias. O fato de o clima promover mais disposição não é motivo para extrapolar.
Hipertensos, diabéticos e cardiopatas tendem a ser mais precavidos quanto ao exercício físico, mas, em contrapartida, os indivíduos que estão acima do peso tomam medidas perigosas na tentativa de reduzir o percentual de gordura corporal, porém na maior parte dos casos o efeito desejado não é alcançado.
Quem nunca se deparou com alguém praticando alguma atividade física com agasalho em plenos 30 graus, pessoas aconselhando caminhadas e exercícios abdominais com uma sacola plástica presa ao tronco, achando que dessa forma “perderão” a barriguinha, ou mesmo uma pessoa obesa correndo sem nenhum controle e pouca segurança? Todos nós já vimos algumas dessas situações, se é que não éramos os próprios executantes.
É de primordial importância levar em conta certas precauções
em relação ao verão/sol e a atividade física:
• Consultar um cardiologista e um ortopedista, para examinar a função do coração e assegurar a integridade óssea e articular, respectivamente, a fim de evitar eventos indesejáveis;
• Procurar um educador físico para orientar e prescrever as atividades físicas – ele montará um programa de atividades respeitando as individualidades biológicas e estará pronto a modifica-la sempre que houver necessidade;
• Exercitar-se nas primeiras horas da manhã ou no fim da tarde, quando o sol está mais fraco;
• Passar protetor solar nas partes do corpo que estarão mais expostas, principalmente no rosto – já está mais que comprovado que a exposição prolongada aos raios solares pode provocar até câncer de pele;
• Utilizar roupas leves e confortáveis – confere maior amplitude e suavidade ao movimento;
• Hidratar-se – não espere ficar com sede para tomar água ou isotônico, a sede já é sinal de desidratação, então ande com uma garrafinha e ingira o líquido periodicamente;
• Procurar lugares com boa ventilação – locais fechados, tais como salas, além das janelas devem ter ventiladores para garantir a circulação do ar, assim, evitando o abafamento.
Cada um dos itens relacionados acima é de extrema importância, pois, caso seja descartado pode trazer algum prejuízo ao praticante.
Cada um dos itens relacionados acima é de extrema importância, pois, caso seja descartado pode trazer algum prejuízo ao praticante.
Dica: É comum na virada do ano (2013), que as pessoas façam diversas promessas para começar com o pé direito. Dentre tantas promessas está a de perder alguns quilinhos e entrar em forma. Se este é o seu caso saiba que você está no caminho certo, pois está consciente da necessidade e tem vontade para tal, porém faça atividade física orientada. Exercitar-se por conta própria pode acarretar diversos problemas na sua saúde.
Ótimos treinos!
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
RESULTADO CAMINHADA EU CUIDO DO MEU CORAÇÃO realizada 02/12 Bosque da Freguesia 4.0 e APs, Copacabana!!!
Prezada/os e Caríssima/os Colegas, Amiga/os e Parceira/os,
Mais uma vez a SMSDC mostra todo seu compromisso com a a saúde e qualidade de vida da população participando brilhantemente da Caminhada Eu Cuido do Meu Coração, mobilizando 3.996 pessoas entre alunos do Programa Academia Carioca e profissionais de saúde.
A Assessoria de Atividade Física agradece:
Todo empenho, colaboração e a sempre preciosa parceria das CAPs e de todos os profissionaisde saúde, que tanto em Copacabana como nas suas APs foram maravilhosas e incansáveis para o sucesso do evento;
Ao Dr Luis Felipe e a Rede de Estações Otics que participaram ativamente documentando, registrando e divulgando os momentos de TODAS as Caminhadas, dando competentemente o apoio técnico para a transmissão dos dados. Muito, muito obrigada por tudo, vcs foram imprescindíveis;
A Dra Andrea Haddad, Dra Gláucia e a Dra Cláudia Ramos pelo incentivo e confiança na Assessoria de Atividade Física;
Ao Inad e a Assessoria de Tabagismo/SPS que estiveram presentes no evento, somando esforços nas ações de promoção junto a população;
A Equipe de professores do Programa Academia Carioca, que mobilizaram um número incrível de alunos, superando todas as expectativas e que atuaram de forma brilhante e motivadora nas atividades realizadas na Tenda no Parque Garota de Ipanema até as 13 h, demonstrando compromisso com as ações de promoção de saúde. Vocês acreditaram que conseguiriam e fizeram acontecer. Sem palavras;
Aos nossos queridos alunos do Prog Ac Carioca, que participaram com muita alegria mostrando como sempre muita disposição, perguntando quando seria o próximo evento;
As Profas Jéssica e Luciana na organização e atuação e ao Prof José Augusto na consolidação das informações do evento.
Enfim, a toda/os que apoiaram e tornaram possível os resultados positivos do esforço coletivo. Missão cumprida!
Grande abraço,
Junia Cardoso
Assessora de Atividade Física
Coordenadora do Programa Academia Carioca da Saúde
Superintendência de Promoção da Saúde
Subsecretaria de Atenção Primária, Viglância e Promoção da Saúde
Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
Evento maravilhos Junia, Parabéns a todos nós e a saúde da nossa população!!!
Bye
Ágata Reis
sábado, 1 de dezembro de 2012
Benefícios da atividade física regular
Relata de forma simples os benefícios para as pessoas que praticam alguma atividade física, por mais simples que seja.
Atividade física nada mais é do que qualquer movimento do corpo
gerado pela musculatura esquelética e que produza um gasto de energia
maior do que em repouso. Estas atividades, em geral, estão
correlacionadas com a melhora da saúde, tanto física como mental, e
também do condicionamento físico.
Se a pessoa está sem realizar atividades físicas por muito tempo o
ideal é que comece bem devagar, se exercitando 30 minutos por dia pelo
menos três vezes por semana, ou se seu condicionamento físico não lhe
permite praticar uma atividades por 30 minutos contínuos, divida as
atividades em sessões de 10 à 15 minutos ao longo do dia. Exemplos de
atividades: caminhada, corrida, prática de algum esporte ou até mesmo os
afazeres domésticos.
A
atividade física pode ser dividida em exercício anaeróbio e aeróbio.
Os exercícios anaeróbios constituem movimentos de curta duração e de
alta intensidade, e com isso desenvolvem a força e a potência, por
exemplo, musculação, sprints, saltos e etc. Os exercícios aeróbios são
aqueles de maior duração e menor intensidade desenvolvendo, dessa
forma, a resistência, capacidade respiratória e consequentemente o
condicionamento físico. Exemplos: caminhar, correr, pedalar, nadar,
dançar e etc.
Os benefícios da atividade física regular são muitos e podemos citar e explicar alguns deles:
- Para o controle do peso corporal: a prática da atividade física regular auxilia no controle do peso, pois utiliza as calorias consumidas em excesso e que seriam guardadas em forma de gordura como fonte de energia para manter o corpo em movimento. Utilizar uma combinação de exercícios aeróbios e anaeróbios ajudam na perda de peso e a tonificar os músculos.
- Para a saúde mental: faz o corpo ter mais energia, e com isso, produz uma sensação de bem-estar, aumenta sua alto-estima, melhora o humor e previne o estresse, a ansiedade e a depressão. Atividades como ioga, pilates e tai chi chuan auxiliam nesses aspectos.
- Para a saúde física: melhora o funcionamento e resistência cardiovascular, auxilia a desenvolver músculos, ossos e articulações mais fortes e saudáveis, melhora a flexibilidade, o equilíbrio e outras qualidades físicas, e com isso, melhora o condicionamento físico dos praticantes. Combinar exercícios aeróbios e anaeróbios.
- Para a saúde em geral: ajuda a controlar e reduz, consideravelmente, o risco de desenvolver doenças crônicas como, por exemplo, diabetes, pressão alta, doenças cardíacas, osteoporose entre outras. Combinar exercícios aeróbios e anaeróbios.
DICAS:
- Não praticar nenhuma atividade sem consultar um profissional de Educação Física habilitado.
- É imprescindível analisar o seu estado de saúde com um médico antes de se iniciar qualquer atividade física. Caso tenha alguma doença crônica, não impedirá de se praticar atividades. O profissional de Educação Física saberá indicar o tipo de atividade adequada para cada situação.
- Caso seja iniciante em musculação, o mais indicado é contratar um personal trainer ou freqüentar uma academia que tenha uma profissional graduado, pois estes saberão qual o programa de treinamentos mais adequados para cada tipo de pessoa levando em consideração sua limitações e nível de condicionamento.
- Para aqueles que tem medo de iniciar uma atividade ou preguiça, as atividades em grupo auxiliam nesses aspectos. Procure praticar atividades com familiares, amigos e colegas de trabalho, isso ajuda na melhora do bem-estar, convívio social e aumenta a auto-estima. Aqueles que tem apoio tem maiores chances de chegar ao sucesso.
- Estabelecer metas e objetivos a curto e longo prazo ajudam a alcançar o sucesso.
Dia Mundial do Combate a AIDS - 1º de Dezembro
RIO - O Boletim Epidemiológico Aids, divulgado na última semana pelo
Ministério da Saúde, mostrou a queda de crianças infectadas entre 2009 e
2011. Passou de 541 há dois anos para 469. Um detalhe, porém, chamou a
atenção no outro extremo da pesquisa por idade. O número de novos casos
entre maiores de 50 cresceu de 5803 para 6032 no mesmo período.
Quanto a infectados por 100 mil habitantes, diminuiu na faixa entre 50 e 54 anos (27,7 para 26,4) e na com mais de 60 anos (8,1 para 7,8), mas cresceu entre 55 e 59 anos (19,9 para 20,5). Os números, divulgados dias antes o Dia Mundial de Combate à Aids, realizado neste sábado, mostram que o poder público ainda tem muito a se preocupar com a doença.
Membro da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia e chefe do setor de geriatria do Hospital Balbino, Lenita Balbino alerta para o fato de que, mesmo depois dos 50 anos, é preciso fazer uso de preservativos.
— Muitos nessa idade ainda pensam no preservativo como forma de evitar apenas a gravidez, porém devem lembrar que o preservativo também evita as doenças sexualmente transmissíveis e o vírus HIV.
Quanto a infectados por 100 mil habitantes, diminuiu na faixa entre 50 e 54 anos (27,7 para 26,4) e na com mais de 60 anos (8,1 para 7,8), mas cresceu entre 55 e 59 anos (19,9 para 20,5). Os números, divulgados dias antes o Dia Mundial de Combate à Aids, realizado neste sábado, mostram que o poder público ainda tem muito a se preocupar com a doença.
Membro da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia e chefe do setor de geriatria do Hospital Balbino, Lenita Balbino alerta para o fato de que, mesmo depois dos 50 anos, é preciso fazer uso de preservativos.
— Muitos nessa idade ainda pensam no preservativo como forma de evitar apenas a gravidez, porém devem lembrar que o preservativo também evita as doenças sexualmente transmissíveis e o vírus HIV.
Fonte: http://oglobo.globo.com/saude/aumentam-no-brasil-os-novos-casos-de-aids-em-maiores-de-50-anos-6875131
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
CAMINHADA "EU CUIDO DO MEU CORAÇÃO"
Domingo, 02/12 as 8hs iremos realizar uma CAMINHADA EU CUIDO DO MEU CORAÇÃO, saindo da Clínica Família Gardênia Azul chegando até o Bosque da Freguesia, e encontraremos com nossos alunos e alunas do Programa Academia Carioca da Saúde na Porta principal do Bosque da Freguesia. Caminharemos em prol do nosso próprio coração, demonstrando que com a prática regular de atividade física cuidamos do nosso Coração.
E ao mesmo tempo estará acontecendo em Copacabana a CAMINHDA EU CUIDO DO MEU CORAÇÃO no Copacabana Palace até Garota de Ipanema, junto com o pessoal da Sociedade Brasileira de Cardiologista.
Pratique atividade física regularmente, promovendo qualidade de vida e promoção de saúde para toda a população do Rio de Janeiro.
By
Ágata Reis
E ao mesmo tempo estará acontecendo em Copacabana a CAMINHDA EU CUIDO DO MEU CORAÇÃO no Copacabana Palace até Garota de Ipanema, junto com o pessoal da Sociedade Brasileira de Cardiologista.
Pratique atividade física regularmente, promovendo qualidade de vida e promoção de saúde para toda a população do Rio de Janeiro.
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Ágata Reis
sábado, 24 de novembro de 2012
Pratique atividade física regularmente
Vamos ficar atentos aos nossos indicadores de saúde!!!!!!!!
Previnindo-se e promovendo atividade física, nos trazem longevidade, e qualidade de vida. FAÇA e pratique exercícios físicos continuamente e regularmente. Caminhe, nade, pedale, dançe, jogue futebol, frescobol, voleibol, basquetebol, handebol, peteca, corra e etc.
Bye
Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/11/participantes-da-serie-viva-mais-leve-perdem-peso-e-tem-melhora-na-saude.html
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Ministério da Saúde realiza mobilização para testagem de HIV
Data de Cadastro: 20/11/2012 as 13:00:56 alterado em 20/11/2012 as 13:10:29
LUTA CONTRA AIDS
Cerca de 70% dos pacientes com aids, que recebem medicamentos pelo SUS, apresentam cargas virais indetectáveis, ou seja, estão vivendo cada vez mais
O Ministério da Saúde, em parceria com estados, municípios e sociedade civil, irá realizar uma mobilização nacional para testagem de sífilis, HIV e hepatites virais (B e C). Durante 10 dias, todas as pessoas que desejarem saber sua condição podem procurar as unidades da rede pública e os Centros de Testagem e Aconselhamento – CTA, em todo o país. A estratégia faz parte das ações que marcam o Dia Mundial de Luta contra a Aids, lembrado em 1º de dezembro, e que foi apresentada nesta terça-feira (20) pelo ministro da Saúde Alexandre Padilha.
Confira a apresentação Secretario de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa.
Confira a apresentação do coordenador da Unaids no Brasil, Pedro Chequer.
Confira apresentação do Diretor do Departamento de DST/Aids do Ministério da Saúde, Dirceu Greco.
Entre as ações, está o lançamento do novo boletim epidemiológico, que traz, como novidade, a inclusão de informações sobre monitoramento clínico dos pacientes, carga viral, contagem de CD4 (situação do sistema imunológico) e tratamento. A ampliação da testagem no pré-natal é um dos destaques. Estudo do Ministério da Saúde com parturientes indica que, em 2004, 63% das mulheres gestantes realizaram o teste. Entre 2010 e 2011, esse índice foi de 84%, um aumento de 21 pontos percentuais.
O boletim mostra ainda queda de 12% no coeficiente de mortalidade padronizado (número de óbitos para cada 100 mil habitantes utilizando-se uma população padrão). A taxa de 6,3 óbitos por 100 mil habitantes em 2000 caiu para 5,6 em 2011.
Cerca de 70% dos pacientes que vivem com aids no Brasil, e que estão em terapia antirretroviral, apresentam cargas virais indetectáveis. Isso significa que as pessoas que têm a infecção e recebem medicamentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) estão vivendo cada vez mais. "O Ministério da Saúde considerou como prioridade trabalhar, não apenas o dia de combate à Aids, como também essa ação de mobilização. A campanha serve para alertar sobre a importância do diagnóstico precoce, com ampliação do acesso da população aos testes rápidos nas unidades básicas de saúde”, frisou o ministro da Saúde Alexandre Padilha.
FIQUE SABENDO - A partir dessa quinta-feira até 1º de dezembro – as unidades da estratégia de mobilização “Fique Sabendo” estarão em todas os estados do país, oferecendo a testagem para HIV/aids, sífilis e hepatites Be C. Com apenas uma gota de sangue colhida, o resultado do teste rápido sai em 30 minutos. A pessoa recebe aconselhamento antes e depois do exame, e em caso positivo, é encaminhada para o serviço especializado.
“O diagnóstico precoce produz dois impactos positivos: o individual e o coletivo. Primeiro, é importante que o paciente saiba que está infectado, isso possibilita um tratamento eficaz e mais rápido, reduzindo os riscos e melhorando a qualidade de vida. Segundo, reduz a carga viral negativa. Viver com HIV não é simples, mas saber é muito melhor", afirmou o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.
TESTE RÁPIDO- Desde a sua implantação em 2005, foi registrado aumento de 340% no número de testes ofertados (de 528 mil, 2005, para 2,3 milhões, em 2011). De janeiro a setembro deste ano, já foram distribuídas 2,1 milhões de unidades do exame. A expectativa é fechar 2012 com a remessa de cerca de 2,9 milhões, apenas para detecção do HIV.
Para a Mobilização Nacional, o Ministério da Saúde enviou às capitais, 386.890 testes rápidos para HIV, 182.500 para sífilis, 93 mil para hepatite B e 93 mil para a C. No total, foram 755.390 unidades de insumos, conforme a solicitação de cada estado. Os testes rápidos para diagnóstico de HIV/aids, hepatites virais e sífilis estão disponíveis, gratuitamente, em toda a Rede Pública de Saúde.
“A política de acesso aos testes tem mostrado estar no caminho certo. Segundo Pesquisa de Comportamentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira (PCAP), a realização de testagem de HIV passou de 20%, em 1998, para quase 40% na população adulta brasileira, em 2008”, observao diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Dirceu Greco.
A realização do teste é recomendada para toda a população, especialmente para alguns grupos populacionais em situação de maior vulnerabilidade para a infecção pelo HIV, como homens que fazem sexo com homens (HSH) (54%), mulheres profissionais do sexo (65,1%) e usuários de drogas ilícitas (44,3%). Isso porque a epidemia no Brasil é concentrada e o país focaliza, prioritariamente, as ações de prevenção do governo federal nessas populações.
DADOS EPIDEMIOLÓGICOS – A taxa de incidência de aids no Brasil tem se mantido nos mesmos patamares, nos anos recentes, embora apresente diferenças regionais. Esses e outros dados epidemiológicos da aids serão destaques do Boletim Epidemiológico que será lançado no dia 1 de dezembro, com números atualizados até junho de 2012. Os dados apontam que a taxa de incidência da aids no Brasil, em 2011, foi de 20,2 por 100.000 habitantes. Nesse ano, foram registrados 38,8 mil casos novos da doença. O maior volume de casos continua concentrado nos grandes centros urbanos.
A região Sudeste apresenta redução nas taxas de incidência de aids de 27,5 casos (para cada 100 mil) - em 2002 - para 21,0 em 2011. Nas regiões Sul, Norte e Nordeste, há leve tendência de aumento. O Centro-Oeste apresenta comportamento similar ao Brasil, ou seja, a epidemia continua no mesmo patamar.
A taxa de prevalência (percentual de pessoas infectadas pelo HIV), em 2010, foi estimada em 0,42%. Em relação à mortalidade por aids, o país apresentou média de 11.300 óbitos por ano na última década. O coeficiente de mortalidade padronizado (número de óbitos para cada 100 mil habitantes utilizando-se uma população padrão) vem apresentando queda. Enquanto em 2000, era de 6,3, em 2011 o número registrado foi 5,6, o que representa redução de 12%. O diagnóstico precoce seguido do acesso, em tempo oportuno, à terapia antirretroviral explica a queda de óbitos em decorrência da aids.
MONITORAMENTO - O aumento do diagnóstico tem se refletido no crescimento da proporção de indivíduos HIV positivos que são identificados precocemente. Em 2006, 32% dos pacientes chegavam ao serviço de saúde com contagem de CD4 superior a 500 células por mm3, o que indica que o sistema imunológico do paciente ainda não está comprometido. Em 2010, esse percentual subiu para 37%.
A incorporação de novos medicamentos no tratamento contra a aids também tem contribuído para diminuir as estatísticas de óbitos em consequência da infecção. Em 2010, a etravirina passou a ser oferecida no SUS para pacientes com resistência aos outros antirretrovirais. Já o tipranavir foi incluído no rol de medicamentos disponíveis no país, desde o ano passado. É o primeiro antirretroviral de resgate terapêutico que poderá ser utilizado por crianças de 2 a 6 anos de idade.
Em outubro desse ano, o Ministério da Saúde assinou acordo com os laboratórios Farmanguinhos, Fundação Ezequiel Dias e Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco para a fabricação da dose fixa combinada (uma só pílula) dos antirretrovirais tenofovir, lamivudina e efavirenz, o chamado tratamento 2.0. A iniciativa vai facilitar a adesão do paciente ao tratamento da aids, seguindo tendência mundial de simplificar os esquemas de terapia. A expectativa é que o comprimido único já esteja disponível no SUS em 2013.
O Ministério também está incorporando, como parte do arsenal terapêutico de medicamentos de terceira linha (esquemas de resgate para pacientes que não responderam satisfatoriamente aos de primeira e de segunda linha), o maraviroque. O antirretroviral pertence a uma nova classe de medicamentos e, inicialmente, irá beneficiar 300 pacientes no país, a partir de próximo ano. Será o quinto antirretroviral de terceira linha disponibilizado pelo governo.
CAMPANHA – O tema da campanha pelo Dia Mundial de Luta contra a Aids deste ano irá destacar a importância de se realizar o teste, tendo como porta-vozes pessoas que vivem com HIV/aids. A estratégia prevê veiculação de mensagens de promoção ao diagnóstico de HIV, com base nos direitos humanos e no combate ao estigma e preconceito. A divulgação nacional será feita em TV, rádio, salas de cinema e internet.
As mensagens irão mostrar que o teste é um processo seguro, sigiloso e acessível na rede pública. Os protagonistas da campanha, que vivem com HIV e descobriram sua sorologia por meio do teste, irão incentivar a realização do exame. A campanha terá a seguinte abordagem: “Eu vivo com HIV e sei disso. A diferença entre nós é que você pode ter o vírus e não saber. Vá à unidade de saúde e faça o teste de aids”.
Das 530 mil pessoas que vivem com HIV no Brasil atualmente, 135 mil desconhecem sua situação e cerca de 30% dos pacientes ainda chegam ao serviço de saúde tardiamente.
O público alvo é a população em geral, especialmente a que vive em situação de maior vulnerabilidade, como homens que fazem sexo com homens (HSH), travestis e profissionais do sexo. A campanha também incentiva os profissionais de saúde a recomendarem a testagem aos pacientes, independente de gênero, orientação sexual, comportamento ou contextos de maior vulnerabilidade.
Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/noticia/8211/162/ministerio-da-saude-realiza-mobilizacao-para-testagem-de-hiv.html
O Ministério da Saúde, em parceria com estados, municípios e sociedade civil, irá realizar uma mobilização nacional para testagem de sífilis, HIV e hepatites virais (B e C). Durante 10 dias, todas as pessoas que desejarem saber sua condição podem procurar as unidades da rede pública e os Centros de Testagem e Aconselhamento – CTA, em todo o país. A estratégia faz parte das ações que marcam o Dia Mundial de Luta contra a Aids, lembrado em 1º de dezembro, e que foi apresentada nesta terça-feira (20) pelo ministro da Saúde Alexandre Padilha.
Confira a apresentação Secretario de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa.
Confira a apresentação do coordenador da Unaids no Brasil, Pedro Chequer.
Confira apresentação do Diretor do Departamento de DST/Aids do Ministério da Saúde, Dirceu Greco.
Entre as ações, está o lançamento do novo boletim epidemiológico, que traz, como novidade, a inclusão de informações sobre monitoramento clínico dos pacientes, carga viral, contagem de CD4 (situação do sistema imunológico) e tratamento. A ampliação da testagem no pré-natal é um dos destaques. Estudo do Ministério da Saúde com parturientes indica que, em 2004, 63% das mulheres gestantes realizaram o teste. Entre 2010 e 2011, esse índice foi de 84%, um aumento de 21 pontos percentuais.
O boletim mostra ainda queda de 12% no coeficiente de mortalidade padronizado (número de óbitos para cada 100 mil habitantes utilizando-se uma população padrão). A taxa de 6,3 óbitos por 100 mil habitantes em 2000 caiu para 5,6 em 2011.
Cerca de 70% dos pacientes que vivem com aids no Brasil, e que estão em terapia antirretroviral, apresentam cargas virais indetectáveis. Isso significa que as pessoas que têm a infecção e recebem medicamentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) estão vivendo cada vez mais. "O Ministério da Saúde considerou como prioridade trabalhar, não apenas o dia de combate à Aids, como também essa ação de mobilização. A campanha serve para alertar sobre a importância do diagnóstico precoce, com ampliação do acesso da população aos testes rápidos nas unidades básicas de saúde”, frisou o ministro da Saúde Alexandre Padilha.
FIQUE SABENDO - A partir dessa quinta-feira até 1º de dezembro – as unidades da estratégia de mobilização “Fique Sabendo” estarão em todas os estados do país, oferecendo a testagem para HIV/aids, sífilis e hepatites Be C. Com apenas uma gota de sangue colhida, o resultado do teste rápido sai em 30 minutos. A pessoa recebe aconselhamento antes e depois do exame, e em caso positivo, é encaminhada para o serviço especializado.
“O diagnóstico precoce produz dois impactos positivos: o individual e o coletivo. Primeiro, é importante que o paciente saiba que está infectado, isso possibilita um tratamento eficaz e mais rápido, reduzindo os riscos e melhorando a qualidade de vida. Segundo, reduz a carga viral negativa. Viver com HIV não é simples, mas saber é muito melhor", afirmou o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.
TESTE RÁPIDO- Desde a sua implantação em 2005, foi registrado aumento de 340% no número de testes ofertados (de 528 mil, 2005, para 2,3 milhões, em 2011). De janeiro a setembro deste ano, já foram distribuídas 2,1 milhões de unidades do exame. A expectativa é fechar 2012 com a remessa de cerca de 2,9 milhões, apenas para detecção do HIV.
Para a Mobilização Nacional, o Ministério da Saúde enviou às capitais, 386.890 testes rápidos para HIV, 182.500 para sífilis, 93 mil para hepatite B e 93 mil para a C. No total, foram 755.390 unidades de insumos, conforme a solicitação de cada estado. Os testes rápidos para diagnóstico de HIV/aids, hepatites virais e sífilis estão disponíveis, gratuitamente, em toda a Rede Pública de Saúde.
“A política de acesso aos testes tem mostrado estar no caminho certo. Segundo Pesquisa de Comportamentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira (PCAP), a realização de testagem de HIV passou de 20%, em 1998, para quase 40% na população adulta brasileira, em 2008”, observao diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Dirceu Greco.
A realização do teste é recomendada para toda a população, especialmente para alguns grupos populacionais em situação de maior vulnerabilidade para a infecção pelo HIV, como homens que fazem sexo com homens (HSH) (54%), mulheres profissionais do sexo (65,1%) e usuários de drogas ilícitas (44,3%). Isso porque a epidemia no Brasil é concentrada e o país focaliza, prioritariamente, as ações de prevenção do governo federal nessas populações.
DADOS EPIDEMIOLÓGICOS – A taxa de incidência de aids no Brasil tem se mantido nos mesmos patamares, nos anos recentes, embora apresente diferenças regionais. Esses e outros dados epidemiológicos da aids serão destaques do Boletim Epidemiológico que será lançado no dia 1 de dezembro, com números atualizados até junho de 2012. Os dados apontam que a taxa de incidência da aids no Brasil, em 2011, foi de 20,2 por 100.000 habitantes. Nesse ano, foram registrados 38,8 mil casos novos da doença. O maior volume de casos continua concentrado nos grandes centros urbanos.
A região Sudeste apresenta redução nas taxas de incidência de aids de 27,5 casos (para cada 100 mil) - em 2002 - para 21,0 em 2011. Nas regiões Sul, Norte e Nordeste, há leve tendência de aumento. O Centro-Oeste apresenta comportamento similar ao Brasil, ou seja, a epidemia continua no mesmo patamar.
A taxa de prevalência (percentual de pessoas infectadas pelo HIV), em 2010, foi estimada em 0,42%. Em relação à mortalidade por aids, o país apresentou média de 11.300 óbitos por ano na última década. O coeficiente de mortalidade padronizado (número de óbitos para cada 100 mil habitantes utilizando-se uma população padrão) vem apresentando queda. Enquanto em 2000, era de 6,3, em 2011 o número registrado foi 5,6, o que representa redução de 12%. O diagnóstico precoce seguido do acesso, em tempo oportuno, à terapia antirretroviral explica a queda de óbitos em decorrência da aids.
MONITORAMENTO - O aumento do diagnóstico tem se refletido no crescimento da proporção de indivíduos HIV positivos que são identificados precocemente. Em 2006, 32% dos pacientes chegavam ao serviço de saúde com contagem de CD4 superior a 500 células por mm3, o que indica que o sistema imunológico do paciente ainda não está comprometido. Em 2010, esse percentual subiu para 37%.
A incorporação de novos medicamentos no tratamento contra a aids também tem contribuído para diminuir as estatísticas de óbitos em consequência da infecção. Em 2010, a etravirina passou a ser oferecida no SUS para pacientes com resistência aos outros antirretrovirais. Já o tipranavir foi incluído no rol de medicamentos disponíveis no país, desde o ano passado. É o primeiro antirretroviral de resgate terapêutico que poderá ser utilizado por crianças de 2 a 6 anos de idade.
Em outubro desse ano, o Ministério da Saúde assinou acordo com os laboratórios Farmanguinhos, Fundação Ezequiel Dias e Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco para a fabricação da dose fixa combinada (uma só pílula) dos antirretrovirais tenofovir, lamivudina e efavirenz, o chamado tratamento 2.0. A iniciativa vai facilitar a adesão do paciente ao tratamento da aids, seguindo tendência mundial de simplificar os esquemas de terapia. A expectativa é que o comprimido único já esteja disponível no SUS em 2013.
O Ministério também está incorporando, como parte do arsenal terapêutico de medicamentos de terceira linha (esquemas de resgate para pacientes que não responderam satisfatoriamente aos de primeira e de segunda linha), o maraviroque. O antirretroviral pertence a uma nova classe de medicamentos e, inicialmente, irá beneficiar 300 pacientes no país, a partir de próximo ano. Será o quinto antirretroviral de terceira linha disponibilizado pelo governo.
CAMPANHA – O tema da campanha pelo Dia Mundial de Luta contra a Aids deste ano irá destacar a importância de se realizar o teste, tendo como porta-vozes pessoas que vivem com HIV/aids. A estratégia prevê veiculação de mensagens de promoção ao diagnóstico de HIV, com base nos direitos humanos e no combate ao estigma e preconceito. A divulgação nacional será feita em TV, rádio, salas de cinema e internet.
As mensagens irão mostrar que o teste é um processo seguro, sigiloso e acessível na rede pública. Os protagonistas da campanha, que vivem com HIV e descobriram sua sorologia por meio do teste, irão incentivar a realização do exame. A campanha terá a seguinte abordagem: “Eu vivo com HIV e sei disso. A diferença entre nós é que você pode ter o vírus e não saber. Vá à unidade de saúde e faça o teste de aids”.
Das 530 mil pessoas que vivem com HIV no Brasil atualmente, 135 mil desconhecem sua situação e cerca de 30% dos pacientes ainda chegam ao serviço de saúde tardiamente.
O público alvo é a população em geral, especialmente a que vive em situação de maior vulnerabilidade, como homens que fazem sexo com homens (HSH), travestis e profissionais do sexo. A campanha também incentiva os profissionais de saúde a recomendarem a testagem aos pacientes, independente de gênero, orientação sexual, comportamento ou contextos de maior vulnerabilidade.
Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/noticia/8211/162/ministerio-da-saude-realiza-mobilizacao-para-testagem-de-hiv.html
Gravidez é maior causa de morte entre adolescentes no mundo, diz ONG
Permitir acesso a métodos anticoncepcionais e planejamento familiar poderia salvar até 1,8 milhões de vida por ano, estima organização de defesa dos direitos da infância
BBC |
Prevenir violência na infância reduz em 61% o risco de depressão no adulto
Estudo pioneiro avaliou impacto das agressões na saúde mental masculina e detectou que a violência é mais influente na doença do que o abuso de drogas
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Roda de Conversa sobre Alimentação saudável ao Diabético e como preveni-lo
Na última sexta-feira, dia 16 de novembro, foi realizada na Clínica da Família Padre José de Azevedo Tiúba uma roda de conversa sobre diabetes com os moradores de Gardênia Azul. A atividade, organizada pela educadora física Ágata em parceria com o NASF, fez parte da celebração do Dia Mundial do Diabetes. Durante a conversa discutiu-se sobre "o que é o diabetes" e "como fazer para preveni-lo". Ao final, foi degustado um bolo de casca de maçã preparado sem adição de açúcares.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
DIA MUNDIAL DO COMBATE AO DIABÉTICO
Exercícios Físicos e Diabetes Mellitus
De acordo com XAVIER (2009), o sentimento dos
diabéticos com relação à sua condição leva a todos os agentes da saúde, a
inferir que a doença significa mais do que um conjunto de sintomas, mas que
possui muitas representações simbólicas e culturais. A forma pela qual os
indivíduos entendem a realidade vai determinar a sua maneira de se conduzir na
vida. Assim, de acordo com o que o paciente sabe de sua doença, seu real
significado, seus riscos e controle de suas atitudes e estilo de vida se
encaminharão para a prática no seu cotidiano.
Diante do alto interesse do núcleo da saúde no tratamento de seus pacientes
diabéticos, aumenta-se a busca por novas condutas para que o mesmo conviva com
a doença, mas de forma que não a deixe atrapalhar nas atividades diárias.
Diante disto, várias pesquisas foram feitas e tiveram como resultado a
implantação de programas de exercícios físicos para que surtissem efeitos
positivos sobre os portadores desta doença crônica. Desde o século XVIII, o
exercício físico vem sendo defendido como instrumento que traz benefícios no
tratamento de pacientes com diabetes mellitus (RAMALHO, 2008). As atividades
físicas são importantes para os diabéticos (tipos I e II), devendo ser
praticadas regularmente. Pois entre outras coisas, evitam o desenvolvimento e
as complicações da doença, ajudam a manter o peso ideal, controlam a glicose na
corrente sanguínea, evitam o endurecimento dos membros e melhoram suas
condições gerais de saúde (FRANCO, 2005). Em pacientes diabéticos tipo I,
apesar de um programa de exercícios melhorar a sensibilidade à insulina, não
demonstra uma melhora no controle glicêmico, mas é indiscutível que eles possam
influenciar nos resultados. No entanto, estes podem ser alterados, se, a fim de
prevenir a hipoglicemia, o paciente não aplicar a insulina, não tiver uma
orientação nutricional adequada, sobre o que deve ser ingerido antes dos
exercícios e exagerar na alimentação. Nos de tipo II, a ocorrência freqüente de
resistência à insulina, obesidade, anormalidade no perfil lipídico e doença
cardiovascular, tornam o exercício um potente coadjuvante aliado na terapêutica
e com baixo risco de hipoglicemia.
Todo paciente, independente do tipo de diabetes apresentada, deve realizar uma
avaliação prévia para saber quais exercícios e em que quantidade praticá-los.
Esta avaliação consiste na observação e na palpação do paciente, notando suas
extremidades, o tônus fisiológico do músculo, força para um determinado
movimento (aplicando o teste de força), articulações e pele (viscosidade e
possível edema). Na avaliação é muito importante fazer uma anamnese,
ressaltando o peso (se encontra dentro de seu peso normal), se possuem
histórico familiar de diabetes e se fazem parte de nenhum grupo étnico de alto
risco. É relevante submeter o paciente a um exame clínico geral, para a
observação de fundo de olho, presença de neuropatias, osteopatias, e
cardiopatias.
Ainda se faz importante essas avaliações, pois o paciente, ao realizar
determinados exercícios pode vir a sofrer alguma compensação articular ou lesão
muscular. Assim, um profissional como o fisioterapeuta, por exemplo, pode
detectar alguma alteração deste tipo e traçar um plano de tratamento específico
para o mesmo, de acordo com as indicações e as contra-indicações, utilizando
alguns recursos manuais, como manobra articular de Maitland, técnica de Jones
ou algum tipo de alongamento, a depender do que o paciente apresenta.
Após a inspeção e, de acordo com o diagnóstico e os resultados, será possível
criar um plano de exercícios que este paciente possa efetuar e em quais
quantidades praticá-los. Também é muito importante traçar um plano alimentar,
pois ele terá que se restringir a determinados alimentos antes, durante e
depois da prática do exercício. Um indicador importante no controle da
diabetes, resultando na alteração da hemoglobina dos glóbulos vermelhos, é a
hemoglobina glicosilada, que aliada ao controle do açúcar na corrente
sanguínea, melhora seus índices com os exercícios regulares (SÖNKSEN, 2000).
Segundo FRANCO (2005), o diabetes não impede a prática de esportes. Basta
apenas, quando o paciente é tratado com insulina, tomar algumas precauções. O
paciente diabético deve verificar se sua diabetes esta bem controlada, pois em
caso de um exercício intenso poderá agravar ainda mais suas glicemias; diminuir
as doses de insulina que vão atuar durante o exercício; comer mais: antes ou
durante um exercício longo, por exemplo, uma caminhada, e, sobretudo depois, já
que um mal-estar hipoglicêmico poderá surgir após uma atividade física; e
evitar a injeção de insulina no membro que vai trabalhar, por exemplo, na coxa,
no caso de bicicleta, pois a reabsorção de insulina será mais acelerada. O
nível circulante de insulina antes e durante o exercício é também essencial
para o desempenho e a prevenção da fadiga. O corpo precisa de certa quantidade
de insulina circulante durante o exercício: quando reduzida, pode causar uma
resposta hormonal excessiva, que eleva o nível de glicose sangüínea e a
produção de cetonas. Por outro lado, se o nível de insulina circulante for alto
durante a atividade, pode inibir a liberação de alguns hormônios que elevam a
glicose levando a hipoglicemia (VÍVOLO, 2008). A melhora nas medidas
fisiológicas, tais como a redução de triglicérides e do LDL, o aumento do HDL,
a diminuição da freqüência cardíaca em repouso e em atividade, a redução da
pressão arterial, entre outras que decorrem de um estilo de vida fisicamente
ativo, são ainda mais importantes nos portadores de diabetes, uma vez que o
risco de mortalidade por doenças coronarianas é quatro a cinco vezes maiores
nesses indivíduos em comparação com aqueles que não apresentam diabetes
(FRANCO, 2005). A redução dos índices de glicemia é um dos efeitos mais
significativos da atividade física no diabetes. A glicose é fonte predominante
de energia nos 30 primeiros minutos de exercício (VÍVOLO, 2008). Assim, a
atividade física tem função parecida com a insulina, no que diz respeito ao
aumento da utilização de glicose pela célula. Uma queda para valores inferiores
a 60-70 mg/dl caracteriza hipoglicemia induzida pelo exercício, o que é mais
comum em pessoas com diabetes que utilizam insulina do que os que não usam. Mas
mesmo indivíduos que não têm diabetes estão sujeitos a hipoglicemias durante o
exercício, o que causa tontura, visão turva e até desmaio. De acordo com FECHIO
e MALERBI (2004), apesar das vantagens da atividade física, uma grande parte da
população é inativa ou se exercita em níveis insuficientes para alcançar
resultados satisfatórios para a saúde. Estima-se que 50% dos indivíduos que
começam um programa de exercício interrompem-no nos primeiros seis meses. A
literatura tem apontado que a maioria das desistências ocorre durante os três
meses iniciais com resultados semelhantes em todas as faixas etárias,
independentemente do sexo. Tal como ocorre em pessoas não diabéticas, a prática
regular de exercício pode produzir importantes benefícios a curto, médio e
longo prazo (MERCURI e ARRECHEA, 2001). Nestes benefícios pode-se incluir o
aumento do consumo da glicose, diminuição na concentração basal e pós-prandial
da insulina, aumento na resposta dos tecidos à insulina, melhora nos níveis da
hemoglobina glicosilada, melhora o perfil lipídico, pois diminui os
triglicerídeos e contribui para diminuir a pressão arterial. Aumenta o gasto
energético, pois favorece na redução do peso corporal, diminuição na massa
total de gordura, preservação e aumento da massa muscular, melhora no funcionamento
do sistema cardiovascular, aumenta a força e elasticidade muscular, promove uma
sensação de bem-estar e melhora na qualidade de vida. No mais,
independentemente das alterações fisiológicas que acompanham o exercício,
também ocorrem alterações comportamentais que favorecem o cuidado e o
autocontrole por parte do paciente. E, conseqüentemente, contribuem para
melhorar sua auto-estima, convívio social, para que a doença não venha a
impedir que ele realize todas as atividades normais que uma pessoa sem a doença
desempenha.
É claro que os programas para portadores da DM não podem ser iguais aos de uma
pessoa que não a possui. A orientação deve ser individualizada com relação a
duração, intensidade, modalidade e freqüência. É especialmente importante a realização
do aquecimento, do resfriamento e do alongamento. Como produzem mais produtos
finais de glicosilação do que os não diabéticos (ou seja, as moléculas de
glicose aderem a várias estruturas do corpo, incluindo a cartilagem e o
colágeno),os pacientes diabéticos apresentam uma maior tendência ao
endurecimento e perda da sua flexibilidade normal. Também, correm mais risco de
desenvolver doença cardíaca e sofrer infartos silenciosos, dessa forma, o
aquecimento e o resfriamento adequados ajudam a impedir a arritmia ou os
eventos cardíacos sofridos durante e depois do exercício.
São mais propensos à desidratação quando o açúcar sanguíneo sofre alta anormal.
Com o volume sanguíneo reduzido (resultante de uma combinação entre a sudorese
e a desidratação preexistente), pode haver um desmaio caso o indivíduo pare o
exercício abruptamente sem fazer o resfriamento, permitindo que o corpo
desconcentre o fluxo sanguíneo dos músculos e o devolva à circulação central
(TEIXEIRA, 2008).
|
*No
caso de obesidade, a prática diária é recomendada*No caso de obesidade, a prática diária é recomendada
** O
tempo sugerido deve ser acrescentado de 5-10 minutos de exercícios de
alongamento e mobilidade articular antes e após a atividade principal.
|
A implantação de um programa de atividade física em pacientes que apresentam
também outras doenças torna-se mais difícil. Porém com persistência é possível
que esses pacientes adotem um “novo” estilo de vida para terem resultados mais
positivos futuramente. A mudança de comportamento do paciente diabético
sedentário é muito proveitosa, já que agora se dispõe a ocupar seu tempo com a
realização de atividades físicas. A diabetes é mais difícil de ser tratada do
que outras condições crônicas, como à hipertensão, por exemplo, porque sua
administração próspera está diretamente relacionada a uma maior extensão na
melhora do estilo de vida, que está fora do alcance do profissional. Dessa
forma, estes travam verdadeiras “batalhas” com seus pacientes diabéticos em relação
à mudança de hábitos alimentares, exercícios e mudanças que envolvem hábitos
vitalícios. Além disso, muitos sentem dificuldade em tratar a questão da
instabilidade de comportamento, pois a maioria não foi preparada para isso.
De uma maneira lógica, os diabéticos passam a acreditar mais no tratamento,
quando verificam, por intermédio do teste da glicemia capilar antes e depois do
exercício, que este, diminuiu os níveis glicêmicos, controlando o diabetes e
melhorando, assim, a auto-estima dessas pessoas (TEIXEIRA, 2008).
Conclusão
Conclusão
A prática de exercícios físicos é imprescindível no
tratamento e controle da Diabetes Mellitus, já que com seus diversos benefícios
ajuda não só a melhorar o quadro físico do paciente, mas também, o lado
emocional, mental e o seu convívio na sociedade como uma pessoa não diabética.
Também é importante levar em consideração a personalidade do paciente, pois ele
pode estar seguindo todas as recomendações corretamente, mas ser uma pessoa,
agitada, nervosa ou depressiva, o que pode acarretar o aumento dos níveis
glicêmicos, alterando o controle da doença (TEIXEIRA, 2008).
Atividade Física
A atividade física é de fundamental importância e deve estar integrada na vida do paciente diabético devido aos benefícios do exercício à ação da insulina.
Ela contribui para a redução da glicemia e da necessidade de insulina no diabético tipo 1, e medicamentos no tipo 2, pois melhora a captação de glicose pelas células. Além desses benefícios, a atividade física ainda contribui com a melhora da circulação sanguinia, o que no paciente diabético é por vezes prejudicado, isso sem falar nos efeitos benéficos do controle da pressão arterial e das dislipidemias, redução do risco de doença cardiovascular asterosclerótica, redução e controle do estresse, melhora da auto-estima e da qualidade de vida .Todos esses benefícios se dão através da pratica de exercícios físicos, principalmente aeróbicos. Já pacientes com diabetes tipo 2, além dos benefícios citados acima, com a prática regular de atividade física, conseguem um maior controle das glicêmias, devido ao maior transporte da glicose para dentro do músculo, que aprimora e prolonga o controle glicêmico.
A atividade física é de fundamental importância e deve estar integrada na vida do paciente diabético devido aos benefícios do exercício à ação da insulina.
Ela contribui para a redução da glicemia e da necessidade de insulina no diabético tipo 1, e medicamentos no tipo 2, pois melhora a captação de glicose pelas células. Além desses benefícios, a atividade física ainda contribui com a melhora da circulação sanguinia, o que no paciente diabético é por vezes prejudicado, isso sem falar nos efeitos benéficos do controle da pressão arterial e das dislipidemias, redução do risco de doença cardiovascular asterosclerótica, redução e controle do estresse, melhora da auto-estima e da qualidade de vida .Todos esses benefícios se dão através da pratica de exercícios físicos, principalmente aeróbicos. Já pacientes com diabetes tipo 2, além dos benefícios citados acima, com a prática regular de atividade física, conseguem um maior controle das glicêmias, devido ao maior transporte da glicose para dentro do músculo, que aprimora e prolonga o controle glicêmico.
As atividades físicas são importantes para os diabéticos, devendo ser praticadas regularmente, pois evitam o desenvolvimento e as complicações da doença, ajudam a manter o peso ideal, controlam a glicose na corrente sanguínea, evitam o endurecimento dos membros e melhoram suas condições gerais de saúde. Conclusão: A prática de exercícios físicos é imprescindível no tratamento e controle da Diabetes Mellitus, já que com seus diversos benefícios ajuda não só a melhorar o quadro físico do paciente, mas também, o lado emocional, mental e o seu convívio na sociedade.
Educação Orientada e Educação em Saúde - Programa Academia Carioca da Saúde = Qualidade de Vida
Bye
Ágata Reis
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
CUIDADOS A UM BEBÊ!!! Grupo de Gestantes
Realizadas diversas dinâmicas em dupla e coletivas com rodas de conversas e debates, autoconhecimento, como cuidar de um bebê.
Contaram sobre as experiências da vida de cada uma, gostaram das dinâmicas e a partir de dezembro inicia-se as sextas-feiras de 9:00 as 9:30 a turma para academia carioca para gestante. Com restrição aos 3 e 4 meses de gestação, a partir do 5 ao 9 mês da gestação virão participar e fazer parte da turma da Academia Carioca Gestante da CF JAT. Onde irão ser avaliadas com peso, altura e medidas antropométricas, verificação de PA.
Felicidades e se cria um grande grupo com diversas orientações e prevenções ao Acolhimento Mãe-bebê.
Saúde Bucal Dra Renata
Dinâmica em dupla: autoconhecimento, trocas de experiências
Saúde Bucal em Gestantes
Como cuidar de um bebê: com assaduras, como dar banho, remelas, secreções e gengivas dos bebês.. toda uma orientação para com as mães e seus filhos e respectivos filhos.
Daqui desse grupo 9 são alunas do 1º Grupo de Gestantes da Academia Carioca junto de seus colaboradores Agente de Saúde Miriam e Cláudia Gomes
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