Segue o link da Política Nacional de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiente
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual2.pdf
"Esta Política Nacional, instrumento que orienta as ações do setor Saúde voltadas a esse segmento populacional, adota o conceito fixado pelo Decreto anteriormente mencionado que considera “pessoa portadora de deficiência aquela que apresenta, em caráter permanente, perdas ou anormalidades de sua estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica, que gerem incapacidade para o desempenho de atividades dentro do padrão considerado normal para o ser humano”.
No Brasil e OMS, as pessoas portadoras de deficiência mental, motora, auditiva, visual e múltipla.
O dimensionamento da problemática da deficiência no Brasil, tanto em termos qualitativos quanto quantitativos, é muito difícil em razão da inexistência quase total de dados e informações de abrangência nacional, produzidos sistematicamente, que retratem de forma atualizada a realidade do País nesta área. A OMS estima que cerca de 10% da população de qualquer país em tempo de paz é portadora de algum tipo de deficiência, das quais: 5% é portadora de deficiência mental; 2% de deficiência física; 1,5% de deficiência auditiva; 0,5% de deficiência visual; e 1% de deficiência múltipla. Com base nesses percentuais, estima-se que no Brasil existam 16 milhões de pessoas portadoras de deficiência.
Combate contra a Obesidade
A obesidade é uma doença caracterizada pelo acúmulo excessivo de tecido adiposo (células que armazenam gordura). Depósitos de gordura só podem se alterados em nosso corpo por um desequílibrio ou mudança no consumo de energia, produção de energia, eficiência do uso de energia, ou uma combinação de qualquer um desses componentes.
Obesidade é uma doença, que sem tratamento adequado pode se agravar. Muitas vezes é um mal de difícil controle, especialmente se não houver um acompanhamento adequado e especializado.
Emagracer não é um processo igual para todas as pessoas. Há casos de pessoas que emagraceram dezenas de quilos com determinação e atividade física.
A obesidade é uma síndrome determinada por inúmeros fatores, veja quais são eles a seguir:
CULTURAL - Os hábitos alimentares de algumas famílias contribuem em muito para aquisição e manutenção da obesidade como intervalos inadequados entre as refeições sem controle e supervalorização da comida como fonte única de prazer.
AMBIENTAL - O fator ambiental, talvez seja o que mais tenha sofrido modificações nas últimas décadas. Com a industrialização chega à mesa os alimentos industrializados, artificiais, os fast-foods e dos farináceos. Comida industrializada certamente são muito mais calóricas do que a comida caseira.
EMOCIONAL - Esse padrão é agravado quando o alimento ocupa o lugar de afetos não expressos de outra forma. Outro fator emocional bastante comum encontrado em histórias de obesidade é ansiedade.
Ela é a grande responsável em 79,82% pelo insucesso na perda de peso e ou o reganho de peso em pacientes obesos em tratamento para emagrecer. Ansiedade é uma reação instintiva a um perigo antecipatório e/ou imaginário, geralmente desconhecido ou vago.
O estresse, a ansiedade e a tensão emocional ativam uma maior produção de noradrenalina, dopamina e serotonina e esteróides, como a corticosterona, elevando os níveis de açúcar no sangue. Ainda, pode levar o indivíduo a comer de forma impulsiva e/ou compulsiva tanto para descarregar a tensão como para manter em equílibrio o bom humor e a disposição.
Níveis altos de ansiedade contribuem para que os corticosteróides tenham um efeito enibitório, deixando de controlar os carboidratos, gordura e proteínas no organismo. Ou seja, ansiedade alta engorda. A AUTO-ESTIMA é um fator importante para aquisição, manutenção ou perda de peso, mas principalmente na reeducação alimentar.
DICAS PARA AJUDAR A MELHORAR SEUS HÁBITOS ALIMENTARES
1 - Coma muito devagar
2- Mastigue muito bem os alimentos
3- Sempre pare de comer com o estômago meio vazio e não repita o prato.
4- Sempre se alimente na mesa, com talheres, pratos e travessas.
5- Use as gorduras na quantidade mínima para cozinhar e temperar como, por exemplo, algumas gotas de azeite no peixe cozido e na hortaliça, e um pouco de manteiga nas torradas. Comer de todas as maneiras, isto é, não ingerir só grelhados e cozidos mas, também, alimentar-se com assados e fritos, tendo o cuidado de lhes retirar a gordura.
6- Procure não tomar bebidas alcoólicas. O álcool é um alimento muito rico em calorias e por isso engorda e ainda tem o inconveniente de abrir o apetite.
7- Beba água, mas não exageradamente, durante as refeições, pois o líquido pode distender o estômago e aumentar o apetite.
8- Ao fazer uma sopa, faça um caldinho e não uma "sopa pesada", não coloque arroz ou macarrão. A sopa enche o estômago, sacia, impedindo, assim, o uso exagerado de outros alimentos que vão engordar.
9- Evite comer farináceos (arroz, batatas, massas, e etc)
10- A carne e o peixe devem acompanhar-se com hortaliças e não com hidratos de carbono (farináceos)
11- Não coma pão ao almoço nem ao jantar e fora destas refeições coma o menos possível, e torrado, para dificultar a mastigação.
12- O pão integral engorda mais do que o pão normal.
13- Evite o açúcar sempre, mesmo que este seja só para adoçar o café e outras bebidas amargas (se o médico permitir pode usar um adoçante).
14- Procure não comer doces e bolos que têm enormes quantidades de açúcar.
15- Faça o mínimo seis refeições por dia: sendo pequenas porções no almoço, lanche, jantar e antes de deitar. No lanche da manhã pode comer uma fruta ou um iogurte e ao deitar um copo de leite.
16- Procure variar o máximo possível os alimentos.
17- FAÇA EXERCÍCIOS SEMPRE QUE POSSÍVEL, E NÃO DURMA MAIS DO QUE OITO HORAS POR NOITE.
18- Se pese diariamente, sempre à mesma hora, por exemplo ao deitar, e sempre sem roupa; vale a pena investir em uma balança caseira, tem vários modelos pequenas e bem práticas.
19- Evite os medicamentos para emagracer, e se for necessário tome sob orientação médica.
20- Em uma cardeneta registre as pesagens, as refeições diárias, ou qualquer ocorrência que possa ser útil ao médico assistente.
Bye
Ágata Reis
Nenhum comentário:
Postar um comentário